Escrito por Sulivan França - 11 de Outubro de 2018

Etiqueta corporativa, quando se refere ao profissional, está relacionada às atitudes corretas no ambiente de trabalho, ou seja, aos comportamentos adequados que um profissional deve ter no meio empresarial. Onde são observados e analisados a postura, a linguagem, a imagem e o marketing pessoal.

E também são analisados os hábitos e competências dentro das organizações. Boas regras de etiqueta, boas maneiras e grau de cortesia. Já quando se refere à empresa em si, trata-se da forma como a organização se posiciona perante a sociedade e retrata a sua cultura. Por meio de políticas e códigos, a organização estabelece o comportamento esperado pelos seus colaboradores, parceiros e fornecedores para que estes reflitam a sua ética.

Etiqueta profissional
A etiqueta profissional é por muitas vezes testada em eventos nos quais os funcionários das grandes empresas comparecem, como confraternizações, festas de fim de ano e até mesmo palestras ou reuniões cotidianas.

Nessas ocasiões que podem acontecer os abusos e excessos, como com bebidas, fofocas, não comparecer, flertar e assediar, e por muitas vezes incomodar os chefes e os companheiros de forma desagradável.
Lembrando que isso serve para qualquer funcionário da empresa, independente de seu cargo, seja do mais baixo ao mais alto.

Respeito e etiqueta cabem em qualquer lugar. Os líderes empresariais muitas vezes se veem com a obrigação de evitar que seus colaboradores passem por situações desagradáveis, conversando com eles sobre a festa antes que ela aconteça. Evitando assim os possíveis mal entendidos e por consequência a falta de etiqueta e respeito.

Etiqueta corporativa
E se tratando de etiqueta corporativa, o profissional de RH é a pessoa mais indicada para dar as instruções aos funcionários, até mesmo alertando sobre a vestimenta, pois quando um líder ou chefe fala isso para sua equipe, pode soar um pouco evasivo, mas, se o RH mandar um e-mail para todos os funcionários com tais informações, isso é visto de uma maneira mais profissional e certamente não vai ser entendido como uma atitude preceptora do líder. Portanto, para manter a ética, o apoio do RH é sempre fundamental.

Com o auxílio do coaching, os profissionais de RH, assim como os líderes, aprendem a avaliar o perfil ético de um colaborador ou candidato, analisando a resiliência da pessoa em meio às adversidades e provações em que pode ser exposto nas organizações ao se deparar em dilemas éticos. Isso permitirá avaliar a rapidez com que a pessoa se recupera de uma possível tentação em cometer uma fraude ou assédio, caso essa situação seja relevante para ela a ponto de tornar-se um dilema.

Quanto mais rápida é a recuperação, mais resiliente a pessoa tende a manter sua integridade, porém em casos de extrema rapidez, pode indicar indiferença ao tema. Uma vez identificado o grau de resiliência é possível aplicar um plano individual de desenvolvimento.

Existem alguns testes de ética padrão que podem ser aplicados pelo departamento de RH das empresas, que auxiliam bastante na identificação e reconhecimento dos profissionais. Como exemplo, tem o “PIR – Potencial de Integridade Resiliente”, que trata-se de uma ferramenta de gestão e desenvolvimento, que busca acessar a resiliência dos profissionais quando confrontados em dilemas éticos nas organizações, suportando-as no grande desafio de identificar, desenvolver e restabelecer balizadores de integridade.

O coaching é um processo cujo objetivo maior é apoiar o aumento do nível de resultado da performance de pessoas, de times e das organizações, usando métodos, ferramentas e técnicas, numa parceria entre o Coachee (cliente do processo) e o profissional habilitado (o Coach). A partir desse ponto, o coaching pode auxiliar a etiqueta corporativa com base em seu foco, planejamento, ação e nas melhorias contínuas, sempre instruindo e analisando seus líderes e profissionais da melhor forma possível.

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