Escrito por Sulivan França - 04 de Dezembro de 2013

No contexto do ambiente profissional e do desenvolvimento pessoal, o coaching é geralmente visto como uma abordagem não intervencionista - o coach busca os recursos do próprio coachee para resolver os problemas trazidos por ele. Geralmente, o coach não oferece soluções sem aponta ao caochee qualquer direção especial.

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Fala-se muito em contrato de coaching  - um acordo explícito sobre os papéis e as responsabilidades do coach e do coachee. O contrato de coaching estabelece as expectativas e os limites dos participantes quanto ao relacionamento. O contrato permite ao coach deixar claro, desde o início, que se trata de uma relação de apoio para ocoachee -e e não de terapia. Este é um ponto importante no que diz respeito ao nível potencialmente alto de interferência no coaching integral.

Quando apropriado, o coach oferece uma orientação discreta - mas que não deixa de ser uma orientação. O coach está capacitado a observar muitos padrões de comportamento que o coachee disfarça no decorrer das sessões de coaching e, dependendo de sua competência, pode elaborar um mapa do indivíduo. Esse mapa incluirá as adaptações do coachee, nível de consciência, etc. Seu papel passa a ser então, de certo modo, similar ao do terapeuta; ele não irá "tratar", mas "amparar". Esse “amparo” é um dos aspectos fundamentais do coaching integral. A

função de suporte não é a de uma muleta, mas a de um receptor que emana benevolência e compreensão, pelo simples prazer de ver o crescimento e o desenvolvimento do outro. No entanto, a função de amparar aumenta em eficácia quando ocoach percebe “como amparar” o que “é para ser amparado”. Há uma diferença entre segurar uma jarra e segurar uma rosa de caule longo.

Martin Shervington em Coaching integral, editora Qualitymark, 2006. 

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