É comum pontuarmos a competitividade no mundo corporativo, associado a uma forma positiva de interagir com o mercado e a gestão de equipes, porém nem sempre ela é positiva, pois pode se transformar em um processo que gere retornos negativos, com perdas para o indivíduo e a organização. Então, como podemos avaliar?

A competitividade positiva possui valores agregados à equipe e a organização, trazendo inovação, motivação e crescimento. O que vai moldar os seus resultados é a sua meta. Toda competitividade deve ter uma meta! É função dos gestores de equipe avaliar: Qual a meta da competitividade de nossos colaboradores? Se a resposta for “atingir melhores resultados”, “ultrapassar a concorrência”, “encontrar formas criativas de finalizar os procedimentos”, os resultados trarão retornos que toda a equipe de trabalho poderá usufruir, com compartilhamento de conhecimentos e resultados de longa duração.

É unido a esta perspectiva que a competitividade negativa surge. Qual a meta de uma competitividade negativa? Se esta for pautada em valores pessoais e metas individuais, fará com que toda a energia de trabalho seja canalizada para ações ineficazes, pois a atenção da equipe nunca estará em melhorias e inovações, mas sim em “provar que sou melhor que os outros”, e isso trará desconforto a equipe, ruídos na comunicação e quebra na gestão de equipe.

Transforme sonhos em realidade
Um dos piores resultados de uma competitividade negativa é a “perda de energia” em tarefas desnecessárias e a ausência do compartilhamento de conhecimento entre os membros da equipe, pois os colaboradores deixam as metas de melhorias e inovação, para passar longos períodos em ações individuais. Teremos equipes fracas e desagregadas, com resultados de baixo impacto e curta duração. Quem é o responsável por isso? A gestão de equipe, pois a liderança deve sempre estar atenta para a questão: Onde está o foco da minha equipe?

O olhar para a competitividade deve ser sempre como a uma ferramenta de gestão, dessa forma, deve pautar as prioridades da gestão organizacional, por isso, para um autêntico líder, este olhar atento sempre fará parte de sua estratégia.



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