"Pessoas com essa capacidade se relacionam melhor e isso gera bem estar", diz o presidente da SLAC Coaching -Sociedade Latino Americana de Coaching, Sulivan França. Segundo o especialista, quem não tem essa competência costuma ser visto como antipático. "Determinadas pessoas simplesmente não são agradáveis, mas não se trata de antipatia, elas apenas não conseguem persuadir os demais. Este é um traço comum entre profissionais que trabalham mais com a lógica do que com a inteligência emocional. Há ainda aqueles que são inflexíveis e intolerantes." França afirma que a habilidade de convencimento é essencial para profissionais de diversas áreas, especialmente publicitários, médicos, vendedores e advogados. E como saber se a pessoa tem poder de persuasão? "Geralmente elas gostam de escutar, ou seja, elas não apenas ouvem o que os demais têm a dizer como também permanecem o tempo todo atentas aos sinais que a face, a expressão corporal e a forma de se comunicar transmitem", afirma o presidente da SLAC Coaching.
Para não ter a persuasão "bloqueada", há necessidade de ser flexível e tolerante. "Se um cliente fala de um valor cuja importância para ele é perceptível, é possível mostrar outro ponto de vista, mas de forma sutil e sempre respeitando diferentes opiniões". "Em um mundo profissional competitivo, existem pessoas boas, ótimas e excelentes. As boas têm conteúdo reduzido, mas sabem persuadir. As ótimas têm conteúdo, mas não sabem persuadir. Já os profissionais em estado de excelência têm tudo ao seu alcance: conteúdo e poder de persuasão", finaliza Sulivan França.
Fonte: Site Segs
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