Dando continuidade ao projeto de esclarecimento de pesquisa o apresentador Nélson Sartori traz mais uma vez ao programa o historiador e professor da USP – Universidade de São Paulo, Diogo Silva.
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching. Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.
[NÉLSON]
Bom dia, ouvinte Mundial. Aqui quem fala é o professor Nélson
Sartori. Bom dia, Evaldo Ribeiro, meu irmãozinho. Mais uma
quinta-feira pela manhã, estamos aqui juntos no nosso Programa
Acertar é Humano.
Mais
uma vez tenho a honra de trazer para vocês a presença do
historiador da USP, o professor Diogo Silva, para dar continuidade ao
nosso projeto de esclarecimento, pesquisa, que começamos
brilhantemente falando sobre Mariana, falamos em outro programa
sobrea as questões dos conflitos no Oriente Médio e deixamos para,
hoje, falarmos sobre, especificamente, os conflitos que estão
acontecendo na França. Bom dia, Diogo.
[DIOGO]
Bom dia, Nélson, ouvinte. Estou virando figurinha carimbada aqui.
Muito obrigado pelo convite, é muita honra para mim.
Já
que estamos falando de França, vou aproveitar e fazer o meu merchan.
Temos uma página no Facebook dedicada a atualidades, concursos
públicos, conhecimentos gerais que se chama profdiogosilva, assim
como é meu nome mesmo. Então se a pessoa quiser curtir, vai ter
textos de jornal, BBC de Londres, que pode também aprofundar esses
temas que conversamos aqui.
[NÉLSON]
Dica fantástica, Diogo. Pessoal, a página do Facebook
profdiogosilva, entra lá e vai ter acesso a todas essas informações,
ver um pouquinho mais sobre essa figura que é o Diogo Silva, vão
poder entrar em contato com ele, porque o contato é direto. Temos
essa possibilidade de levantar temas, de falar com ele e vai atender
todos vocês, assim como está nos atendendo hoje.
[DIOGO]O
que é isso, é nossa função, obrigação.
[NÉLSON]
Hoje, vamos ouvir o professor Diogo explicando para nós, um pouco
sobre uma questão atual, agora de 2015, dois fatos importantes que
aconteceram.
Lembram
que no começo do ano, em janeiro, houve aquele ataque ao jornal que
fez a publicação da charge fazendo críticas, denúncias, ironias a
respeito das próprias questões religiosas e depois esse ataque
aconteceu em Paris e como nós vimos o ataque a boate, bares, ao
próprio estádio de futebol, considerado e orientado, para mim, como
sendo espaços profanos, contrários a valores e a morais que
acabaram se tornando os alvos na França.
Mas
quero fazer, agora, para que dê continuidade e trazer a pergunta que
deixei no final do outro programa que é o seguinte: Ataque a França,
em Paris, é realmente a vítima? É herói dessa situação? É
vilã? Como podemos entender tudo isso que aconteceu lá em Paris,
Diogo?
[DIOGO]
Vou fazer um recorte, porque é para tentar atingir, de uma forma bem
didática, a compreensão daquele que já ouviu os outros programas,
ou que não ouviu, que também pode estar ouvindo pela primeira vez
esse bate-papo.
[NÉLSON]
Lembrando a todos, que podem ouvir os nossos programas, porque
estamos sempre no podcast. Todos os programas gravados por nós,
estão lá na página da Rádio Mundial, no podcast, podem assistir,
ter acesso aos programas anteriores e vão poder acompanhar essa
série feita pelo professor Diogo.
[DIOGO]
O Estado islâmico, que é o grande responsável, aquele que
reivindica esse e outros atentados, – estamos falando de Paris em
2015 – mas é importante lembrar que reivindicou o avião russo que
caiu no Egito, são mais de 200 mortos, atacou um hotel resort na
Tunísia, um museu na Tunísia, então são vários atentados
promovidos por ele.
O
Estado Islâmico nasce em 2014 como fruto de uma divergência entre
sunitas e xiitas.
A
minoria sunita (que governava o Iraque até a invasão americana de
2013) foi meio que deixada de lado, maltratada pela maioria xiita que
foi colocada no poder pelos norte-americanos. Os norte-americanos
entenderam que a maioria deveria responder, ou comandar a nação
iraquiana.
O
fato foi que, infelizmente, – até gostamos mais que a maioria
tenha, a democracia diz que é a voz da maioria, mas é importante
que essas maiorias respeitem, convivam e administrem as minorias,
senão teremos sempre massacres no mundo – tanto o que acontece,
por exemplo, na campanha eleitoral americana, agora, é uma crítica
dos Republicanos a essa ineficiência dos Democratas e quando se
retiram do Iraque e não o deixe acomodado, resolvido, o que acaba
acontecendo é que esta minoria (que são os sunitas) fundam o Estado
Islâmico, porque não se sentiam legitimadas, acolhidas, tratadas
por esse estado iraquiano xiita de maioria.
Eles
entenderam que buscando um momento de auge do islamismo, que foi a
idade média, onde houve uma grande expansão do islamismo e foi
dividido todo ele em califados, resgatam esse momento de glória, de
expansão e fundam um califado na fronteira entre o Iraque e a Síria
e procuram também se aproveitar neste momento caótico (que vem
vivendo desde a primavera árabe, a Síria com um dos maiores
genocídios contemporâneos, 300 mil mortos, o país que mais produz
refugiados no mundo) se aproveitando disso, o Estado Islâmico nasce
ali, em meados de 2014 e nasce inspirado em um profeta medieval, um
pensador medieval do islamismo – assim como temos Santo Agostinho,
são Tomás de Aquino, eles também tem os seus pensadores, seus
intérpretes, homens que pensavam o Alcorão – e se utilizam do que
chamamos de extremismo, que é o resgate a essência, o que chamam de
pureza da religião, aos dogmas mais firmes, mais radicais, levando
quase que ao pé da letra aquilo que foi um livro falado ditado pelo
Profeta Maomé, entre 570 e 630. Ora, sabemos que as religiões
precisam de interpretação.
Diante
disso, constroem uma outra realidade, porque diferente da Al-Qaeda,
eles têm terra. Hoje, o território deles é algo parecido com o
estado de São Paulo, tem 50 mil pessoas que são ligadas diretamente
ao Estado Islâmico e diante disso, usando de um expediente muito
contemporâneo também que é a internet, criam uma nova faceta desse
terrorismo, de luta.
Vou
acrescentar mais um tempero nesse entendimento. O Estado Islâmico
tem fonte de renda, dinheiro, porque esta parte do Iraque que acabou
ocupando, são regiões que tem petróleo (o Iraque também é um
grande produtor de petróleo) então vendem petróleo e há quem
compre. Aí tem que ser dito que tem essa história: Eu posso querer
vender, mas tem que ter outro que queira comprar.
[NÉLSON]
E sempre há, então ninguém está sozinho, existe o outro lado.
Queria
falar sobre um fato que você chamou atenção aqui, que é, hoje,
esse aspecto da globalização que atende a tantas pessoas, que
resolve, nos aproxima, mas vejam também a referência que deve
haver, que é o caráter da crítica sempre observando o que pode
acontecer.
A
presença da internet, agora, ajudando, facilitando essas relações
extremistas. A própria relação que vai justificar a interferência
do Estado Islâmico lá longe, na França, porque o ataque não veio
de lá, do mundo, do Oriente Médio, eles não se locomoveram até
ali para realizar esse ataque. Não, de jeito nenhum, nasceu ali,
então isso deve ter uma justificativa.
[DIOGO]
Então entender o Estado Islâmico, o dinheiro que tem, porque também
aí é uma história curiosa, chocou muito ao mundo, não só um
atentado terrorista, mas a destruição de sítios arqueológicos lá
da antiga Mesopotâmia, porque são tão radicais que entendem que a
história começa quando nasce Maomé.
Tudo
o que houve antes não tem valor nenhum, então podem destruir, mas,
na verdade, quando assaltam esses museus, se tem lá um cálice de
ouro, pode saber que guardam e vendem.
[NÉLSON]
Algum valor existe.
[DIOGO]
É uma fonte de renda, sem contar pedágios que cobram, assaltos,
produzem saques, então tem dinheiro para comprar armas.
[NÉLSON]
Existe uma ação de promoção das ações, ou seja, promovem os
seus atos de violência e extremismo.
[DIOGO]
E conseguem com isso ganhar adeptos de outros grupos.
Por
exemplo, na Somália tem o Al-Shabaab, que é um grupo que é
simpático. N
A
Nigéria, em Camarões, tem o Boko Haram que é simpático, então
por isso uma coisa que precisa ser dita bem claro: O terrorismo não
vai acabar se acabar com o Estado Islâmico. Então temos de entender
isso, porque esses outros grupos atuam e vão copiar grande parte
dessa ação.
O
fato é que esse Estado Islâmico então se identifica com os
rebeldes da Síria que também são sunitas e constituem um grupo
religioso que tem um território e que quer resgatar aquele momento
de sucesso medieval, portanto para o Estado Islâmico, querem retomar
todo o Norte da África, avançar pelo Oriente Médio, construir um
verdadeiro e enorme califado que seja quase todo o mundo islâmico.
Diante
disso encontram simpatizantes em várias partes do mundo – como
você estava falando do papel da internet.
A
internet resolve a nossa conta bancária, me dá acesso a livros
gratuitos, a viagens fantásticas, mas não é uma internet oficial,
é aquela mais clandestina. Eles têm rádio, revista, mecanismos de
divulgação, técnicos especialistas em mídia de divulgação,
então não se trata de gente inocente e radical.
[NÉLSON]
Não estamos falando de pessoas primitivas lutando com pedras e paus
nas mãos como muitos pensam.
[DIOGO]
Essa é uma visão do preconceituoso que fala: "Eu sou
civilizado, aquele é o bárbaro," e essa dicotomia só criou
problemas ao longo de nossa existência aqui.
Então
que fique bem claro, não estou fazendo uma apologia ao Estado
Islâmico, estou dizendo apenas que eles têm instrumentos para agir
e se aproveitar de um outro episódio que é a chamada Primavera
Árabe que explode no mundo em 2010 e vem envolvendo Egito, Tunísia,
Líbia.
Hoje,
por exemplo, a Líbia, que tem um IDH melhor que o nosso, do Gaddafi,
é um dos maiores vendedores de petróleo do mundo, só que também
não se entende após a Primavera Árabe, uma grande célula do
Estado Islâmico está dentro da Líbia, hoje, está no Egito onde
derrubaram um avião.
Perceber
que havia uma instabilidade política na Síria, Tunísia, Líbia,
Egito e no próprio Iêmen, que foram os países que viveram a
chamada Primavera Árabe e conseguiram se expandir no momento em que
o mundo vive uma grande crise econômica, a crise de 2008 que gerou
uma onda de desemprego em jovens. Vou dar um número assustador.
Jovens da Europa, o índice de desemprego é da ordem de 50%. De cada
dois jovens uma está desempregado.
No
outro dia conversando em um programa que gravei aqui, falamos sobre o
desemprego no Brasil, que os números são de 8%. Agora, imagine uma
média de 50% de jovens.
[NÉLSON]
O que se cria dentro desse jovem e quando falamos de jovem estamos
falando de jovens provenientes de várias partes do mundo, entre
eles, aqueles refugiados dos conflitos que estão acontecendo.
É
importante percebermos que, de repente, muito daquilo que está
acontecendo em algumas regiões da Europa, principalmente, ela tem
sua base ligada também, muito aos conceitos de toda essa expansão,
ou seja, dos refugiados que não por serem refugiados se tornam
radicais, mas sim pela forma como acabam encontrando o mundo quando
saem de seu território.
Em
busca de solução para seus problemas, encontram crises econômicas
também em outros lugares e ali são discriminados, acabam sendo
negligenciados e buscando em dado momento, uma justiça por si só e
se tornam alvos fáceis daqueles que querem agir. Fale sobre isso
para nós.
[DIOGO]
Sempre houve migração para Europa. Óbvio que 2015 é um ano
assustador, mas quando acaba a Segunda Guerra, e quando tem lá o
Welfare State, que é o estado do bem-estar social nos anos 60, 70, o
Oriente Médio, o africano sempre procurou a Europa, tanto que quando
vemos o time de futebol da França, da Inglaterra, não é aquele
loirinho de olho azul.
[NÉLSON]
Sim, vemos muito afrodescendentes lá, ou seja, que foram de lá.
[DIOGO]
Tem aquela máxima que diz assim: "Avô imigrante, filho nativo,
neto terrorista.".
Se
é possível brincar com isso, mas dizendo que nessas três gerações,
primeiro o cara chegou, montou sua lojinha, trabalhou. O filho nasceu
ali, batalhou. Agora, esse neto, quem é ele?
Esse
neto é o cara, muitas vezes descendente de imigrante, – não estou
falando desse que chegou em 2015, depois podemos falar um pouquinho,
mas aquele que já mora lá, na Bélgica que é um país que deve ser
um pouco a Suíça, fala várias línguas, tem a sede da União
Europeia, então a Bélgica tem facilidades que permite a entrada
desses caras e a organização deles – então esse cara que mora na
periferia de Paris, de Londres, de Berlim, não consegue emprego.
[NÉLSON]
Está desempregado, fora de seu país, ou melhor, é recente ali, mas
é uma pessoa sem perspectiva.
[DIOGO]
Vai para a escola e ela não transforma a vida dele. Vários relatos
da escola produzindo nesse descendente islamofobia, perseguindo esse
cara, ele vai tentar conseguir um subemprego de vendedor de rua.
Ora,
o que o Estado Islâmico faz?
Encontra
nesse cara um que tenha uma identidade com a religião (porque ele já
é de origem islâmica) e que tende a ter uma simpatia por esse
extremismo, porque o Estado Islâmico, diferente de outros grupos
terroristas ou a Al-Qaeda, tinha preferência por treinar as pessoas
da Al-Qaeda, o curso de como atirar, de como usar aquele armamento
pesado.
O
Estado Islâmico pega esse jovem, dá uma mulher em casamento para
ele, dá um salário, valoriza ele, dá dignidade pensando no que não
tem, dá patente militar, então esse cara tende, naturalmente, a ter
uma simpatia e não precisa ir para a fronteira entre Síria e Iraque
para morar no Estado Islâmico.
Com
acesso à internet cria a sua indignação, a sua simpatia e produz
esse atentado.
O
que é o Charlie Hebdo?
Ele
pegava a imagem do Profeta Maomé e satirizava. Maomé, na religião
islâmica, não pode ser representado, aliás, não representam
ninguém, nem Maomé nm Jesus, então representar o profeta já é
entendido como profano.
Esses
jovens produzem ataques na França – aí eu acho que ela tem um
pouco de vilã nessa história – que não cuidou dessa periferia,
desse desemprego e que abraçou o ataque ao Estado Islâmico.
A
França que é a nação europeia com o maior número de descendentes
de islâmicos, acaba sendo o país da dita liberdade, do Iluminismo,
inclusive Paris é vista como uma cidade que não é muito religião,
pegando uma herança do mundo laico que a Revolução Francesa
propôs, Paris acaba sendo um alvo.
Agora,
não esqueçamos que Paris vende armas, está na OTAN, na colisão
atacando o Estado Islâmico. Ora, tendo a Bélgica como vizinha que
temsuas facilidades, que é uma Suíça aí.
[NÉLSON]
França e Bélgica estão ali grudadinhas, então o que vemos são os
conflitos acontecendo, esses problemas todos se desenvolvendo, mas só
que existe responsabilidade e é isso que nós temos que trazer.
Não
existe nenhum dos envolvidos nesse conflito absolutamente isentos,
como vítimas. Não estou dizendo que aqueles que morreram são
culpados, não é nada disso, o que estou dizendo é que existe
responsabilidade, as pessoas têm responsabilidade.
[DIOGO]
Envolvimento que acabou repercutindo na morte de inocentes.
Sofro
aqui, senti, acho que todo mundo ficou deprimido, ficou triste quando
viu e pensou: "Poxa vida, o que uma pessoa inocente tem a ver
com isso, estando no Bataclan, ali no restaurante.". É
inaceitável como prática humanista.
Agora,
convidando a tentar fazer uma leitura a contrapelo que envolva outros
ingredientes, para além somente do sensacionalismo, porque acho que
tem que ter, mas também tem que ter outros ingredientes.
[NÉLSON]
Bom senso, moderação.
[DIOGO]
Nunca entrou tanto refugiado na Europa como agora, 800 mil. Uma crise
humanitária assustadora que também temos que olhar para isso no
mundo.
[NÉLSON]
Se não olharmos para isso, o que esperarmos?
[DIOGO]
Novamente um aumento da periferia negligenciada, não respeitada, que
vai sofrer intolerância religiosa, perseguição, islamofobia e essa
bola de neve só cresce.
Agora,
que entendemos que a estratégia desses grupos é, realmente, criar o
terror, é muito possível, não vou ficar fazendo especulação,
porque o historiador conta do passado, mas imagino que no meio dessa
onda de imigrantes não pode ter preconceito contra esse imigrante,
mas que vão plantar alguém ali no meio que é fácil de colocar.
[NÉLSON]
É fácil de colocar, influenciar, principalmente quando vê pessoas
carentes, com necessidade, tendo de se apegar a alguma coisa e ao
mesmo tempo sendo discriminado por uma série de fatores. Quando é
abraçado por alguém, acaba criando essa paixão e acaba se tornando
uma ferramenta nas mãos de quem está mal-intencionado.
[DIOGO]
Essa história não acabou, ainda vai longe. Não estou dizendo nosso
bate-papo aqui, estou dizendo esse conflito religioso e repito: Não
adianta matar um líder, bombardear o Estado Islâmico. O terrorismo
é algo muito maior que tem de ser pensado junto com a questão
econômica. A questão econômica, macroeconômica, sempre é um pano
de fundo fundamental para isso aí.
[NÉLSON]
Fantástico, foi uma grande felicidade receber aqui o professor Diogo
Silva dando esses esclarecimentos. Garanto a vocês, podem ter
certeza, vamos trazê-lo de volta aqui com novos temas para
abrilhantar esse nosso programa. Muito obrigado, Diogo.
[DIOGO]
Muito obrigado pela oportunidade. Prof. Diogo Silva é a página no
Facebook, se quiser conhecer um pouco mais a minha história, dos
meus babados, é lá que vai encontrar. Obrigado pelo convite.
Parabéns pelo seu programa, acho que acertou em cheio, essa sua
brilhante ideia de cuidar das pessoas.
[NÉLSON]
Nossa ideia é essa, acertar é humano, é isso que estamos tentando
fazer também. Um grande abraço a todos. Até a nossa próxima
quinta-feira. Um grande abraço, Evaldo Ribeiro, ouvinte, de nossa
Rádio Mundial. Até mais. Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.Programa Acertar é Humano (03/12/2015)
Nélson Sartori e Diogo Silva
23 minutos e 26 segundos
... ➔ pausa ou interrupção do discurso
[...] ➔ palavra/trecho incompreensível
[comentário] ➔ comentários do transcritor
♪ [tema acertar é humano] ♪
ATAQUES
EM PARIS
Qual
foi a grande sacada do Estado Islâmico?
♪ [tema acertar é humano] ♪
No Programa Acertar é Humano do dia 25/06 o professor Nélson Sartori comentou sobre “Acreditar em si mesmo para realizar algo”. Você sabia que o maior sabotador das suas conquistas é você mesmo? Autossabotagem é quando você coloca as próprias barreiras em volta de você. Ouça o Programa e saiba mais!
Neste Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori abordou a questão do "Tempo" – Você conhece alguém que diga que tem muito tempo e que o tempo tem demorado a passar, que o dia a dia tem sido muito longo? Dificilmente. O tempo é a grande preocupação de todos. Todos temos a sensação de que o tempo tem passado cada vez mais rápido. Qual a justificativa da ciência sobre essa percepção?
Exemplos de como algumas ideias consideradas absurdas que se tornaram negócios de sucesso. Empreendedorismo, negócios, uma situação profissional diferenciada depende da sua ousadia, disposição e uma boa ideia. O professor Nélson Sartori aborda algumas ideias “estranhas” que deram muito certo como negócio.
De segunda a sexta
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