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PROGRAMA ACERTAR É HUMANO

#075

Neste programa o professor e apresentador Nélson Sartori fala sobre o tema "virar a mesa", ou, dar a volta por cima, transformar alguma coisa ruim em algo bom. O que é preciso fazer para virar a mesa?

075 - Programa Acertar é Humano: de 10/03/2016

Programa Acertar é Humano (10/03/2016)
Nélson Sartori e Sulivan França
Tempo de áudio
24 minutos e 21 segundos


Legenda
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♪ [tema acertar é humano] ♪
Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching.

Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.

Olá, minha gente. Bom dia a todos. Professor Nélson Sartori, em mais um programa Acertar é Humano. Bom dia, meu amigo Evaldo Ribeiro, sempre o companheiro presente aqui ao nosso lado, nos dando assistência técnica para a realização de nosso programa.

Feliz Dia das Mulheres
Vou aproveitar, apesar de estar um pouquinho atrasado, mas quero parabenizar a todas as mulheres pelo dia 8 de março, o Dia das Mulheres. 

Acho que é realmente importante termos uma data para que possamos dedicar atenção e fazer as homenagens. Não que não haja mérito para que isso aconteça todos os dias, mas acho bastante importante e é muito bonito vermos as manifestações nas redes sociais, dentro dos comércios, dos supermercados. Vi coisas muito interessantes, como a entrega de flores em alguns lugares públicos, que achei muito bonita. Acho que um ato de carinho, por mais que em alguns casos haja uma ou outra propaganda, é um carinho muito grande por si só. Acho que vale a pena. 

Então, apesar de atrasado, manifesto aqui a minha alegria por esse dia, até mesmo porque tenho mulheres maravilhosas que fazem parte de minha vida e que faço questão de homenagear, e que não são poucas. E quando digo que não são poucas, quero que entendam que tenho muitas alunas, tenho a minha esposa, minha mãe, minha filha, minha irmã, minhas cunhadas, uma grande quantidade de pessoas que trabalham comigo dentro do universo profissional, religioso, de estudo. 

Existe uma vida muito grande feminina perto de mim e sou muito feliz por causa disso, porque aprendemos demais. Sem contar que sempre é muito agradável, na medida das relações sociais, a presença das mulheres. 

Não estou também agora exaltando e querendo ser hipócrita. Saem as briguinhas e as rusgas acontecem ali, os conflitos até mesmo de gênero, mas são importantes, porque é essa diferença que torna tudo isso agradável.


Pessoal hoje a ideia é falar sobre um tema importante, que é uma coisa que é muitas vezes uma angústia, algo que está lá dentro da gente, uma vontade muito grande de mudar.
O tema de hoje é virar a mesa.

Quando falamos em virar a mesa, isso aqui logicamente é uma metáfora, um símbolo de dar a volta por cima, de mudar as coisas, de transformar em alguma coisa positiva, em fazer o que está ruim se tornar bom. Esse é um tema bastante recorrente e tenho certeza de que muitas coisas e até mesmo a tônica desse tema já deve ter sido abordada em algum outro programa. 

Acho importante darmos foco a ele porque muitas vezes usamos um tema como parte de um debate, de um tema maior, mas não aprofundamos algumas coisas e às vezes alguns assuntos, argumentos merecem sim um aprofundamento maior.

VIRAR A MESA

O que é preciso fazer para virar a mesa?
Primeiro o que não se pode fazer. Vou avisar aqui agora como professor de português e também como observador da própria estrutura geométrica. Quando você quiser mudar sua vida, dê um giro de 180 graus, pelo amor de Deus nunca de 360 graus. 
Já vi a pessoa falar assim. "Se vou dar uma virada na minha vida de 180 graus, farei mais: virarei 360 graus.". 

Não, meu bem.
Se der uma virada de 360 graus, você volta para o mesmo ponto e continua onde está, porque 360 graus é um giro completo no eixo, voltando para o ponto de partida. Então 180 graus é quando vira exatamente para o lado oposto. 

É disso que estamos falando. É mudar, é transformar as coisas. Existem tantas coisas em nossa vida que gostaríamos de mudar, mas sempre mudar para melhor. Às vezes falamos em mudar para melhor, parece que a vontade é jogar tudo para o alto e começar tudo novo. Não. Faça algo novo dentro da relação antiga. Às vezes o que falta é uma iniciativa para aquilo que faz parte de nossa vida se transforme.

Vire a mesa com seu companheiro
Por exemplo, o amor. 
Quando se fala de amor, de "vou dar uma virada na vida, no amor", o que as pessoas fazem? Um larga a esposa, outra larga o marido, abandona tudo e vai viver uma vida de aventura. Pelo amor de Deus, não é disso que estou falando (a não ser que seja realmente o seu caso), o que digo é que muitas vezes as relações amorosas precisam de um tempero, e dar uma virada nisso pode significar atitudes simples, mas importantes. 

Você, homem, chega ali no Dia da Mulher, faz uma homenagem à sua mulher, à sua amada, aquela que nem imagina que ganhará uma homenagem. Isso é uma grande virada na mesa. Aquele momento em que ela não espera que você a homenageie, mas que gostaria muito de ser homenageada: este é um bom momento para a virada. 

Vire a mesa viajando
Faça uma viagem com a pessoa amada.
Pessoal, existem viagens que são muito rápidas, curtas e até mesmo de custo significativamente barato. Como isso muitas vezes não faz parte de nossa percepção, história, não realizamos, mas você pode simplesmente pegar o seu automóvel e ir para uma outra cidade para conhecer alguns pontos, para conhecer a natureza dali. 

Vou tomar como exemplo aqui São Paulo, que é a cidade de onde transmitimos, a capital de São Paulo, que tem espaços maravilhosos em que você pode visitar e conhecer, sem contar os pontos turísticos já conhecidos. Você pode sair e fazer uma viagem para Campos do Jordão. Não estamos em temporada, não é época de frio ainda, então você encontra lá, com custos bem inferiores, a possibilidade de passar o fim de semana em um chalé, em um hotel. Não precisa ser nada luxuoso, mas vai poder conhecer aquilo que a cidade oferece, como restaurantes, conhecer a vida daquela região. 

É algo que vale a pena: cidades do interior. Muitas cidades que têm uma cultura interessante. Vou dar um exemplo, que é cidade que conheço que fica ali nas margens da Dutra, que é Cunha, ali perto de Guaratinguetá. Cunha fica ali passando Aparecida do Norte. Indo ali para frente, você tem a possibilidade de, em uma região ali perto, ver uma produção de cerveja. Se for à cidade de Cunha, lá orientarão onde fica uma cervejaria. É um lugar interessante que fica nas montanhas. Você sobe uma serrinha, chega lá e vai ser apresentado ao método de fazer cerveja, degustar, poder comprar aquilo que achar melhor. É um lugar muito bonito e que às vezes realizam até festas. Em outubro fazem o Oktoberfest. Uma coisa simples e interessante de fazer.

Você quer passear? Vá Rio de Janeiro. Estamos em São Paulo. Minha gente, isso dá cinco horas de carro. Você entra, vai até Angra dos Reis, por exemplo, passa o final de semana em um resort, que não precisa ser dos mais caros, mas conhece a cidade, a praia, dá um passeio de escuna. Não é nada que vai tirar muita coisa de seu orçamento. Dá para se programar. Programe, economize um pouco aqui e ali e faça isso. Vale a pena viajar.

Vire a mesa com surpresas
Faça uma surpresa para a pessoa amada, compre-lhe um presente. A surpresa é mais significativa do que o próprio valor do presente, é a lembrança da pessoa.

Uma flor. Minha esposa me cobrou muitas vezes que desse flor a ela. Só consegui dar flor realmente quando ela parou de cobrar, porque até então não tinha significado, parecia que eu estava pagando uma dívida. Então procurava fazer outras coisas. Quando já tinha me saturado de fazer as outras coisas e ela já estava, vamos dizer, enjoada de receber um presente, uma coisa ou outra, aí a surpresa veio com uma flor.
Então é surpreender, é um mimo, um presente, um passeio. 

A convide para sair. Uma coisa muito difícil que vemos hoje em dia de acontecer é o marido ou a esposa convidar o seu companheiro para sair juntos, sem filhos, sem nada. Veja, não estou excluindo as crianças, sei que é difícil, mas tentem fazer uma forcinha de deixar a criançada ali um tempinho com a irmã, peça para que fique algumas horinhas lá com eles só para poder sair, fazer um jantarzinho, sentar, bater um papo, lembrar do passado, da época de namoro. Isso daí revigora. É importante. Dê um presente para ela. 

Está calor? De um leque, uma bijuteria, que é baratinho. Dê a ele, por exemplo, uma gravata se ele trabalha de paletó e gravata, dê um par de meias, uma camiseta, coisas que não precisam ser caras, mas que demonstram que você lembrou da pessoa amada. Essa lembrança que é importante, que é significativa, que renova.

Agora, é só de amor que temos de falar?
Não. Pense em você.

Vire a mesa com seu corpo
Quanta gente muitas vezes não está satisfeita com o próprio estado físico. Está mais gordinho (que é o meu caso: estou muito mais gordinho do que deveria, mas já estou fazendo uma dieta), o que precisa fazer? Não procure essas dietas mágicas, essa coisa milagrosa que faz perder trinta quilos ali em um mês, dois meses, porque isso é complicado, é um sacrifício que não vai poder se sustentar. Procure pensar assim: vou fazer uma alimentação saudável, cortar os excessos, buscar aquilo que é mais saudável, que me faz bem, melhorar a qualidade de vida. 

Vou procurar mudar o meu corte de cabelo, mudar um pouco a minha cara. A mulher faz isso pintando e cortando o cabelo. Já o homem; tem barba? Corte. Está sem barba? Deixe um bigode. Mude o visual. Não precisa ser radical (mas pode também).

Tenho um amigo que estava, assim, eufórico com vontade de fazer uma tatuagem, mas achava que aquilo ia ficar ridículo para ele porque já estava com bastante idade (bastante idade não, porque falou que já estava com 50 anos), mas tinha vontade de fazer uma tatuagem. 

Eu falei assim: "Qual é o mal e o problema da idade se você quer, se isso vai fazer bem para você? Ela é bonita? Vai deixá-lo satisfeito? Faça a tatuagem. Use seu bom senso, faça alguma coisa que te deixe feliz. Não vá se agredir com o algo que depois possa se arrepender, agora, se está seguro de fazer uma tatuagem, faça. Ninguém tem nada a ver com isso.".

Vire a mesa com exercícios
Cuide da saúde, procure fazer uma ginástica. Quando falamos em ginástica, as pessoas já se veem dentro de uma academia. Não. Faça caminhadas. A caminhada é uma das melhores atividades que existem. Acelere o passo, não vá fazer uma viagem, mas uma caminhada de passeio e dê uma olhada por aí. 

"Eu faço sempre. Passeio no shopping.". Não venha com essa brincadeira. Isso é outra coisa boa de se fazer, só que não confunda um passeio no shopping com caminhada. Só quem sofre em uma dessas é o marido que acompanha a esposa fazendo compras. 

Caminhe mesmo. Acorde, procure um lugar bonito, se possível, reserve um momento da semana, dois, três dias, se possível, para fazer uma caminhada. Não precisa ser duas horas, trinta ou quarenta minutos de caminhada, se puder fazer, é ótimo, renova. Se tiver um parque para isso, é maravilhoso, você se sente vivo. 

Aproveite e faça um check-up. Às vezes a pessoa tem um convênio médico que ela paga, ela tem ali a facilidade de fazer tudo, mas daí não faz. O pessoal descuida da saúde. Vá fazer um check-up, tenha certeza de que está bem, é importante. 

Fiz o check-up, estou feliz porque tudo está dando certo, está tudo bonitinho comigo ou, se não for o caso, descobri que preciso diminuir um pouquinho o sal porque estou com um pouquinho de pressão alta. Cuide-se.
A mesma coisa é a economia. Procure poupar um pouquinho, pensar em uma atividade que possa trazer um rendimento a mais. Veja se isso é possível, se vai solucionar o problema, mas, se for criar mais problemas, não faça. 

Procure o esporte. Quanta gente gostaria de fazer um esporte, mas não faz por comodidade? Não precisa fazer esportes radicais. Tem gente que gosta de bater uma bola junto com os amigos em um campo, em uma quadra. Ótimo. 

Quer jogar tênis? Pode. Quer fazer corrida? Também pode.
Acho que a corrida é um dos esportes atuais mais interessantes, porque é intenso. A corrida permite que se tenha um condicionamento físico apropriado. Se possível, procure lugares em que haja orientação. Existem lugares, grupos, principalmente no litoral, em alguns parques da cidade, em que se pode encontrar até orientação da melhor postura, de como lidar com tudo isso.
Isso sim é uma virada significativa em sua vida.

Vire a mesa com os amigos
Ou então transforme alguma coisa em um evento social. Não sei se posso considerar esporte, mas vamos reunir os amigos e vamos jogar baralho. É coisa que se fazia antigamente. Se jogava muito baralho em casa. Eu achava uma coisa fantástica, porque era o momento em que a família ficava reunida, jogava os jogos tradicionais: buraco, pif paf, tranca; não importava qual era o jogo, as pessoas se reuniam. Eu achava tão fantástico isso. Nos reuníamos principalmente sexta-feira ou sábado à noite. 

Não estou dizendo que todo mundo tem de fazer isso, mas eu fazia e era interessante. Reunia a família, as pessoas iam, levavam guloseima, todo mundo sentava, se atravessava às vezes à noite jogando, revezando, se divertindo, ouvindo música. Eram eventos interessantes. Não foram à vida inteira, cessaram, mas às vezes é algo que se pode fazer eventualmente, que é bom.
Vamos reunir o pessoal? Pessoal, vamos fazer um jogo lá em casa? Sentamos, tomamos um aperitivo, jogamos um pouco, damos risada, batemos papo e, se o jogo não for o ponto mais importante, largamos as cartas e continuamos batendo papo.
Reúna as pessoas.

Vire a mesa com um hobby
Tenha um hobby. As pessoas não têm isso, elas não cuidam de si, de seu lazer, de sua diversão, de sua integridade intelectual. Existe tanta coisa que você pode fazer que é bom para você e para os outros.
Fotografia. Tenho um amigo muito querido, o Marcelo Clemente, advogado, amigo meu há muitos anos (eu vou até avisá-lo para ler depois aqui, só para ele lembrar que eu falei dele), que tem dois hobbies interessantíssimos. Um deles é pegar trilha com um jipe velho que ele tem, que é só para isso daí mesmo. Com economiazinha, devagarinho, foi lá e comprou. E o outro que é fotografia. Adora tirar fotos. Tira fotos da família, das filhas, dos parentes, lugares que visita, fantástico, maravilhoso. 

Outro hobby: jardinagem. Esse quem pratica é a minha mãe, a velhinha. A Dona Maria pratica isso. Adora. Lá na sua casa existe o terreno onde ela planta algumas coisas, mas principalmente os vasos, em que tira uma muda, põe ela para lá, põe para cá, cuida, rega as plantas, limpa, tira ali qualquer tipo de doença, coloca pedrinhas, tira mudas e dá para os outros, procura, olha, leva para ela. Então ela tem uma atividade interessante, ela tem um hobby. 

Eu particularmente adoro ler. Quando tenho a oportunidade, eu leio. Mas quer saber de outras coisas que sempre vão encontrar comigo? É uma palavra cruzada ou então um joguinho de Sudoku, que adoro aquilo lá, que faz passar o tempo. Quando vou entrar em um avião, fazer alguma viagem, sem isso daí não fico bem. Eu e a patroa, a professora Luciane Sartori, também está sempre com uma coisa dessas na mão. É um passatempo, a cabeça funciona, é gostoso, diverte. Isso são coisas importantes. 

Busca de conhecimento. Vai me dizer que algum de vocês aí algum dia não falou que gostaria tanto de tocar um instrumento que não toca? Ou então outros — como é o meu caso ─ que gostariam de cantar?
Sou péssimo cantando. Tocar? Nada. Não toco instrumento algum, sou uma negação. Quando era pequeno tocava aquelas flautas doces lá. Eu era até bom de ouvido na hora de fazer isso daí, mas era uma negação, porque continuo tocando hoje as mesmas musiquinhas do passado. Não evoluí em nada. Por que não ir aprender a tocar violão? 

Minha filha, de 18 anos, pegou um violão que ganhei do meu pai (grande frustração do velho Nelson). Ele me deu um violão de presente, que ficou guardado por anos, muitos anos. Meu pai já faleceu, o violão continuou ali, lindo. E aí ela encontrou o violão (fiquei emocionado com isso) e foi aprender. E o melhor de tudo: não foi à escola alguma. Ela recorreu à internet (a juventude hoje em dia tem essa vantagem) e aprendeu ali cifras, músicas, como tocar, o treino. E toca violão, minha gente. Olha que coisa fantástica, toca violão. 

Tenho um filho que toca atabaque (daí já imagina mais ou menos onde faz isso). São as tendências, expectativas dele que ele gosta muito, eesse tipo de trabalho de cultura, até mesmo de caráter africano. E toca atabaque muito bem. Adora. É música. 

Cantar, adoraria e vou fazer ainda. Já prometi a mim mesmo que vou aprender a cantar.
"Não aprendeu até hoje vai aprender agora?".

Minha voz, essa voz rouca, sensual aqui, é péssima para cantar. Não ouso fazer isso nem no chuveiro porque tenho medo de que alguma coisa aconteça, que a água esquente muito, que o chuveiro queime, porque minha voz é horrível. Sei que é horrível porque uma professora de canto já me disse: "Não é que sua voz seja horrível, é que você não sabe colocar a voz, não sabe pronunciar, não sabe qual é a sua voz, não sabe trabalhar ela.". 

Olha que interessante: fazer canto para cantar no chuveiro, dentro do carro. Canto dentro do carro sempre com o vidro fechado e quando não há pessoa alguma. Quando estou vindo aqui para a rádio de manhã, coloco lá minhas músicas, aquelas que sei cantar e canto bem alto para mim, só eu ouço, e até acredito que cante bem. É horrível com certeza. Já gravei uma vez e descobri isso.
Porque não aprender a cantar? 

Dança, essa sempre fiz muito bem. Eu e minha esposa sempre gostamos muito de dançar e tivemos a oportunidade de fazer dança de salão — uma das coisas que fizemos juntos e foi maravilhoso porque adoramos a oportunidade de poder dançar. Hoje em dia isso é difícil, um lugar onde possa ir dançar dança mesmo, não é uma boate. Geralmente isso vai acontecer em um casamento, naquelas churrascarias mais tradicionais em que você encontra lá uma pista de dança. No final de ano, Réveillon, uma festa de formatura, nos divertimos dançando. 

Vá buscar conhecimento, alguma coisa que você gostaria muito, que pode transformar a sua vida, como arte, artesanato, escrever. Escrever é uma coisa fantástica. Particularmente escrevo muito e é uma realização muito grande, principalmente porque é uma arte que tenho um certo domínio. Se não tem esse domínio, procure fazer, aprenda a corrigir os seus erros e realize aquilo que é o seu sonho. Escreva um conto, a sua biografia, sobre tudo aquilo que você ache que é importante.

Conclusão
Faça alguma coisa por você, vire a mesa, vire o jogo, transforme a sua vida, traga algo novo para você. 

Pessoal, vejam que selecionei a maioria das coisas que podem ser feitas sem custo, sem gasto algum, sem a necessidade de mexer no orçamento.
Escreva seu texto, cria uma aventura, cria uma personagem e faça ela realizar tudo aquilo que você queria ter feito um dia, que você sonhou em fazer, que você gostaria realmente de ser e que por algum motivo não pôde fazer. Faça agora. Construa a sua personagem, escreva um livro, faça algo interessante, mesmo que fique ruim, mas construa, realize, faça alguma coisa diferente.
Isso renova nossa vida. 

Toda vez que produzimos e fazemos algo novo, nos renovamos e isso faz com que nossa vida se torne sempre mais emocionante, empolgante. Transforme, faça sua vida empolgante, dê emoção, sentido, faça alguma coisa diferente, vire a mesa e transforme sua vida em algo cada dia melhor.


É isso que desejo a todos e espero que as dicas de hoje tenham servido a todos. Um grande abraço a todos, um grande abraço ao meu amigo Evaldo Ribeiro. E até o nosso próximo programa.
♪ [tema acertar é humano] ♪

Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.

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