A tomada de decisão é comum a todos os seres humanos. Em diversos momentos, as escolhas são necessárias.
A grande questão que envolve esse processo é a forma como as decisões são tomadas e também a maneira como lidamos com as consequências.
Sabe aquele famoso ditado que diz que "cada escolha é uma renúncia"? Ele é bastante propício para o tema deste artigo.
Afinal, a tomada de decisão em importantes ocasiões tem a tendência de trazer excelentes benefícios, ao mesmo tempo em que impõe diversos riscos quando não conduzida da melhor forma.
O que quero mostrar neste texto é a importância de dar atenção especial a esse movimento corriqueiro, para que boas decisões sejam tomadas e os riscos minimizados.
Tomada de decisão: por que isso é importante?
As decisões são responsáveis pelos resultados, sejam eles positivos ou não. É importante entender que toda alternativa tem uma conclusão. Muitas vezes, ao decidirmos algo de forma equivocada, perdemos chances extraordinárias.
Em muitos casos, é impossível voltar atrás. Cabe dizer ainda que alguns danos são irreparáveis. Existem as grandes decisões, que representam mudanças significativas em nossas vidas. Mas existem também aquelas bastante simples, das quais somos submetidos diariamente e, por vezes, nem nos damos conta de como reagimos e das opções que fazemos.
Para facilitar a compreensão, separei a importância da tomada de decisão em dois âmbitos: pessoal e profissional.
Na vida pessoal
Comprar ou alugar um imóvel, casar e constituir uma família. São exemplos de situações que exigem grandes decisões e, além disso, estão relacionadas as fases da vida. Portanto, mais comum a todos os indivíduos.
Basta refletir um pouco sobre essas circunstâncias para entender o poder que elas exercem. Embora, para algumas pessoas, sejam escolhas rápidas de serem feitas, não dá para negar que elas causam mudanças significativas.
Basicamente, as decisões são responsáveis por quem o indivíduo se torna, pelo seu futuro e sucesso. A falta de decisão também influencia nos rumos que serão trilhados.
A tomada de decisão na vida pessoal leva o sujeito a atingir o seu propósito. Funciona como uma ferramenta motivacional, que estimula a autoconfiança e a autoestima.
Na vida profissional
Contratar um funcionário, fechar acordo com um fornecedor, negociar prazos e definir estratégias. Essas ações normalmente são triviais no ambiente corporativo e representam decisões importantes.
Há algumas profissões e cargos que, entre outros aspectos do escopo, exigem frequentemente a necessidade de escolhas. Os líderes, por exemplo, são mais propensos a assumir as decisões.
Na vida profissional, um erro pode custar o emprego ou prejuízos financeiros enormes para a organização, além de outras graves repercussões.
Independentemente do impacto, toda decisão no cenário organizacional precisa ser segura e coerente. Os profissionais devem saber gerenciar as situações que impõem a necessidade de decisão e precisam lidar com essas escolhas da forma mais positiva possível.
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Como tomar boas decisões?
Antes de tratar das orientações sobre como tomar boas decisões, vale introduzir o que não deve ser feito.
As decisões, regularmente, provocam muitas dúvidas, angústias e medos - principalmente, o do fracasso. Portanto, ao se deparar com uma situação que requer escolhas, o indivíduo deve evitar que esses pensamentos venham à tona e prejudiquem a tomada de decisão.
Outro fator importante que precisa ser reprimido é a impulsividade. A falta de controle emocional é uma das razões que levam a escolhas erradas.
O calor do momento pode mascarar o raciocínio e fazer com que uma decisão seja baseada em sentimentos momentâneos e, possivelmente, passageiros. É claro que, dependendo da situação, é exigida uma resposta rápida.
O que, neste caso, não permite desperdício de tempo com análises mais profundas e criteriosas. Por isso, como veremos adiante, algumas competências - como a inteligência emocional - devem ser desenvolvidas para prepará-lo melhor para lidar com ocorrências desse tipo.
Agora, vou falar sobre as recomendações de posturas a serem adotadas.
Um exercício bastante proveitoso e simples pode ser executado. Ele consiste em um questionamento básico que ajuda a direcionar a decisão.
Devem ser respondidas perguntas como: "Qual escolha é mais vantajosa?", "Quais perdas são maiores com as renúncias?" e "A decisão está de acordo com meu propósito?".
Além dessa prática, outra dica é pensar na decisão como parte de algo maior. Ou seja, não se deve analisar somente as condições atuais. É preciso fazer uma reflexão sobre o contexto e também o futuro.
Por último, mais uma indicação para tomar boas decisões é procurar se antecipar a elas.
Provavelmente, essa tarefa será mais bem aplicada a questões profissionais e organizacionais, como quando existem processos de tomada de decisão recorrentes.
Assim, podem ser estabelecidos alguns indicadores que reúnam dados importantes, capazes de servir como um alicerce para consultas antes de fazer escolhas e dar respostas.
Quando há embasamento, a tomada de decisão é muito mais assertiva.
Habilidades que qualificam a tomada de decisão
No tópico acima, mencionei a necessidade de desenvolver competências comportamentais para aprimorar o processo de tomada de decisão.
Cheguei a citar a inteligência emocional. E essa é uma das habilidades consideradas primordiais. Ela ajuda a conhecer e controlar as emoções, contribuindo para que não haja precipitações e arrependimentos.
Também estimula o desenvolvimento da empatia, outra habilidade relevante. Quando um indivíduo é empático, compreende os sentimentos alheios antes de tomar uma decisão. Ele pondera os efeitos que possam ser causados a todos.
Também é preciso destacar o autoconhecimento, que é a base de toda mudança comportamental. Isso porque, ao executar essa competência é possível identificar os pontos fortes e fracos, bem como assimilar as crenças limitantes responsáveis por provocar determinados impedimentos relacionados a decisões.
A flexibilidade é outro atributo importante. Se uma decisão não provoca o retorno esperado, deve existir a capacidade de aceitar as consequências e aprender a se adaptar às mudanças.
O mesmo vale para a criatividade. A competência é bastante útil para solucionar problemas, sem contar a habilidade de intuição e de inovação.
Cabe ainda destacar outras duas características que ajudam a qualificar a tomada de decisão: a destreza para identificar prioridades e a aptidão para realizar trabalhos em grupo.
Desenvolva habilidades e Mude Seus Resultados
Durante a leitura deste artigo, vimos a importância de qualificar o processo de tomada de decisão e dicas de como exercitar essa capacidade, além de conhecer as habilidades necessárias para aprimorar a prática.
Mesmo com todas essas recomendações, é bem provável que a maioria dos indivíduos ainda ache muito difícil tomar decisões.
Alguns, possivelmente, podem até julgar esse processo como doloroso e procuram, a qualquer custo, evitar o ato de fazer escolhas.
Por isso, após a sua presença no evento MUDE SEUS RESULTADOS você sairá preparado para anular pensamentos e comportamentos limitantes que te impedem de tomar decisões assertivas na sua vida.
A partir de técnicas e ferramentas que promovem o autoconhecimento, irá reconhecer quais competências relacionadas à tomada de decisão precisam ser trabalhadas: inteligência emocional, criatividade, flexibilidade e outras.
E, então, serão definidos novos objetivos e metas!
Seja assertivo ao tomar uma decisão
A tomada de decisão é inevitável.
Desta forma, nada mais viável do que melhorar o desempenho desse processo, permitindo a vivência de experiências bem-sucedidas.
Se você concorda, não deixe para depois: dê o próximo passo agora mesmo.
Garanta a sua vaga no MUDE SEUS RESULTADOS!