E, novamente, mais um ano chegou ao fim. Mais um ciclo foi fechado e abriu espaço para o novo. 

Parece clichê, mas o fim de cada ano é sim o momento em que paramos para avaliar tudo o que realizamos (de bom e de ruim) ao longo de um período e, consequentemente, traçamos novas metas para o ano vindouro.  Fica a nostalgia dos bons momentos que passamos e a angústia pelos propósitos que não conseguimos alcançar.

Em um ano de grandes transformações políticas, econômicas, crises mundiais, ataques terroristas bárbaros, fica a dúvida de como tirar um saldo positivo de todo esse complexo emaranhado.

Famílias acometidas pelo desemprego, corrupção cada vez mais escancarada, desrespeito aos professores que tanto lutam para poderem formar cidadãos de bem e críticos da sociedade são apenas alguns exemplos dos males que assolam nosso país.

Mas também foi um ano com inúmeras conquistas: solidariedade com os refugiados em várias partes do mundo, respeito à diversidade, denúncia de mulheres do mundo todo por abusos sofridos ao longo de anos, crescimento significativo do empreendedorismo no Brasil, aumento da qualidade de vida foi refletido no aumento de expectativa de vida, que passou dos 75 anos para o brasileiro.

Diante de tantos motivos, ruins e bons, como olhar para frente com esperança e planejar com eficácia nossos próximos passos? Como focar nossos esforços naquilo que realmente é essencial? 

Bingo! A partir de um planejamento estratégico detalhado de tudo o que necessitamos fazer, e realizando com excelência não só aquilo em que somos bons, mas nos esforçando para realizar com maestria as coisas que também não nos agradam, mas que se fazem necessárias para que consigamos atingir nossas metas. 

Em um de seus discursos, Barack Obama disse: “Precisamos internalizar a ideia de excelência. Poucas pessoas usam seu tempo tentando ser excelentes.”

O acesso irrestrito às redes sociais e aos serviços de streaming, ao mesmo tempo que nos conecta com o mundo e nos permite acesso a informações em tempo real, também nos “rouba” um tempo precioso em que poderíamos realizar diversas outras atividades produtivas. 

Já reparou que às vezes entramos em um aplicativo de mensagens apenas para responder uma breve mensagem e, de repente, ficamos uma hora entretidos com outras redes sociais e vídeos interessantíssimos que chegam para nós? E aquela série imperdível que faltam apenas 3 episódios para acabar? É, a tentação é grande...

Portanto, o que nos resta é elencar nossas prioridades, saber aonde queremos chegar e o que queremos deixar de legado para o mundo. Para isso, é necessário foco e persistência.

Já dizia George Bernard Shaw: “É impossível haver progresso sem mudança e, quem não consegue mudar a si mesmo, não muda coisa alguma.”


Artigo produzido em conjunto com Juliana Maciel



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