No filme Sex and the City 2, a personagem Carrie Bradshaw vai com as amigas a Abu Dhabi. Lá, encontra o ex-namorado Aidan por acaso. Os dois são casados. Mesmo assim, ele a convida para jantar. Ela aceita.

Para Bradshaw, encontrar Aidan do outro lado do mundo (ela é de Nova York) significava alguma coisa. Portanto, aquele convite não poderia ser recusado. Uma das amigas acha aquilo estranho e diz: "Você está brincando com fogo".

Depois do jantar "inocente", rolou um beijo. E Carrie se arrepende no segundo seguinte. Quando volta para o hotel, diz para a amiga que ela estava certa e que não deveria ter feito aquilo. Admitiu que brincou com fogo.

Situações como essas são comuns em filmes norte-americanos. A pessoa comete um deslize e, quase que imediatamente, solta um "ai, droga". Sempre achei isso estranho. Será que uma pessoa normal não demoraria um pouco mais para se arrepender?

Há pessoas que flertam com o perigo o tempo todo. Vivem sempre no limite entre fazer e não fazer algo que sabem que pode dar muito errado. É como saltar de um avião sem ter certeza se está de paraquedas. Haja espírito de aventura!

Essa questão da traição é apenas um exemplo. Existem outros casos. Nas empresas, por exemplo, um jeito de flertar com o perigo é fazer a cobrança do cliente virar uma forma de controlar o processo. Sabe aquele colaborador que só vai atrás de algo quando é cobrado?

Nem todas as empresas contam com um planejamento formal de produção. Porém, isso não pode servir de desculpa para não haver uma organização individual. O empregado comprometido cria uma maneira pessoal de fazer controle e de dar feedback.

No caso de Carrie Bradshaw, há quem argumente que o marido dela foi tão cafajeste durante os 10 anos que antecederam o casamento que ele bem que mereceu aquela alfinetada. Bom, isso já é outra discussão. Assista ao seriado que deu origem ao filme ou até Sex and the City 1 e tire as próprias conclusões.

E você? Concorda que as pessoas flertam muito com o perigo? Conhece exemplos?

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