Como Psicóloga e Coach, observo em meus clientes que quem desenvolve consciência de suas habilidades – tanto de seus potenciais, quanto do que necessita melhorar ou desenvolver –, tem maior autoestima, mais motivação e resgata o sentimento de realização e de autonomia. E é de posse dos conhecimentos sobre si próprio que o trabalhador se torna capaz de traçar metas específicas de empregabilidade, podendo até mesmo escolher um emprego na área que julga ser mais agradável para si. Tanto é assim, que os chamados “profissionais de ponta” tendem a se focar nesse modelo contínuo de desenvolvimento, pois reconhecem que para atingir maior performance, muitas vezes as habilidades comportamentais tais como: comunicação, trabalho em equipe e resiliência são os diferenciais, principalmente para as posições gerenciais e consideradas estratégicas nas corporações.
Portanto, para manter-se no mercado o primeiro passo é desenvolver o autoconhecimento, pois ele é o elemento que dará os diferenciais comportamentais, responsáveis diretos para atratividade do seu perfil para as empresas, uma vez que a combinação entre competência técnica e habilidades sociais ou emocionais são o que mais essas organizações procuram: os chamados “talentos”! E no momento econômico que vivemos, desenvolver-se é fundamental para aumentar essas capacidades e atingir o resultado profissional desejado, sem os medos que possam paralisar quaisquer dos seus objetivos. Vamos treinar?!
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