"Cuidado, em trocar o certo pelo duvidoso!". Quantos já lhe disseram isso, quantas vezes você já ouviu isso?
Bom,
e se fossemos clarificar as estruturas principais dessa frase. Faríamos
primeiro a pergunta: "O que é cuidado pra você?". Após, continuaríamos perguntando "o que é
certo pra você?". E, por último, "o que é duvidoso pra você?".
Que
crença você prefere ter? O certo te faz feliz? Quanto de certeza você precisa
para ser feliz? Mesmo que as respostas não estejam aqui, elas estão em cada um.
E cada um tem uma gama de crenças que os mantêm presos em sua vida segura,
porém infeliz.
Salienta-se esse ponto, vida
segura e infeliz. Qual é o preço da sua percebida certeza? O quanto é vantajoso
estar na sua situação atual? Lembre-se que estamos abordando apenas a
combinação vida segura e infeliz, não a segura e feliz, nem a insegura e feliz.
Imagine-se
não podendo controlar nenhum aspecto de manutenção da sua vida segura. Agora,
imagine você podendo controlar os atributos pessoais e habilidades que te fazem
andar no escuro, ou seja, te permitem explorar e enfrentar o desconhecido. E,
se você soubesse que você já possui estes atributos e habilidades? Muito bem.
Mas e se ainda assim você acreditar que não os têm? O que é necessário para que
você possa se apropriar desses recursos?
Quais as crenças você quer
cultivar? Quais você quer substituir? E se tivéssemos
a seguinte regra: bloquear o ontem e o amanhã, jamais, porém, o hoje. Pois
muitos de nós agimos dessa maneira: remoemos o ontem e nos afligimos com o
amanhã, em vez de simplesmente vivermos o momento presente, que se joga sobre
nós.
Se exigir esforço? Se exigir
coragem? Se exigir força para descobrir muitas coisas sobre você? Se exigir
passar por cima de seus medos? Se exigir mais do que você possa imaginar que
pode suportar? Qual a razão de viver sem realizar seu propósito de vida? Qual a
sensação de saber que você nem sequer tentou realizá-lo? E se... puff! Isso
mesmo! O que você sentiria se visse um filme com tudo que você fez e o que não
fez?
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