Feedback: realimentar, dar resposta, devolutiva.

Os seres humanos têm uma tendência a falar mais do que ouvir. Falamos o que pensamos, queremos, e muitas vezes sequer pensamos em como nossas palavras são ouvidas ou interpretadas. Por isso o feedback é tão difícil, afinal de contas isso significa ter que ouvir, receber uma comunicação.

Ocorre também uma tendência de negação dos nossos pontos fracos, de não olharmos para nós mesmos ou até mesmo de não aceitarmos o ponto de vista do outro.

Em experiências corporativas o feedback funciona como comunicação voltada ao desenvolvimento. Seja um feedback dos pontos fracos ou dos pontos fortes. 

Pontos fortes podem ser potencializados através do feedback e de uma boa prática a ser replicada. Os pontos fracos precisam ser trabalhados e nada melhor como um feedback franco e direto para iniciar esse trabalho.

Há necessidades em que lideranças e equipes de gestão de pessoas utilizam essa ferramenta, porém de forma planejada. O planejamento para um processo de feedback precisa ser detalhado e deve ser levado em conta o perfil de comunicação de cada pessoa, ou seja, a melhorar forma de comunicar para uma melhor recepção da informação. Também é importante que o processo seja claro e tenha destacado os objetivos do processo para que o ganho seja o destaque do trabalho.

O sentimento de ganho é fundamental, pois o feedback pode trazer referência à tentativa de correção de possíveis dificuldades. Quando uma empresa investe em planejamento para aplicar essa ferramenta, ela está investindo em seu capital humano, em possibilidade de desenvolvimento, de potencializar talentos, e de vencer as possíveis dificuldades.

Mais uma vez voltamos na forma de comunicação. Assim como a própria ferramenta, comunicar o plano de forma positiva e em formato de investimento é fundamental para a aceitação e compreensão. Os benefícios serão imensos para a corporação e para a equipe.

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