Eu posso escrever qualquer coisa

Ninguém me pediu para escrever um discurso de encerramento. Depois de ontem, eu percebi que “Eu posso escrever qualquer coisa”.

30 dias atrás, entrávamos nesta sala pela primeira vez para aprender sobre coaching. Engenheiros, psicólogos, matemáticos, vendedores, teólogos se uniam para um curso que poderia facilmente se chamar “Sua vida nunca mais será a mesma”.

Nós, que nos inscrevemos neste curso com o intuito de ajudar os outros, mal sabíamos que – de cara - estávamos ajudando a nós mesmos. Todos nós, sem exceção, sairemos melhores daqui hoje.

E nesses dias, vimos que realmente podemos mudar as vidas das pessoas, tanto nas sessões que demos uns ao outros, quanto nas inúmeras sessões que foram dadas entre nosso primeiro encontro e esse que estamos terminando hoje.

Gratidão é a palavra que mais me veio à cabeça nesses dias. Gratidão por cada insight que tivemos, gratidão das pessoas as quais nossas perguntas fizeram brilhar os olhos....gratidão.

Gratidão à Talia que dispôs de todo o seu conhecimento e experiência com maestria de quem ama o que faz, que não sossegou enquanto não entendíamos tudo, que manteve a empatia que nos grudou no que ela dizia, mantendo também a distância ideal, como uma “Mamãe” faz para educar os seus filhos.

A partir de agora, a bola está conosco, pois através do coaching, já aprendemos que podemos tudo! Perder peso, falar Inglês, deixar seu emprego para realizar o sonho de ser empresário, resolver seus problemas com seu chefe, casar, negociar melhor, saber que voce é bom o suficiente e até mesmo, colocar as coisas no papel.

Pouco importa se de hoje em diante você será “o” ou “a” melhor coach do mundo ou se continuará a viver a sua vida com outra profissão. O coaching já mudou você! Que suas fortalezas aniquilem as suas fraquezas, que não sobrem ameaças no seu caminho para que você aproveite todas as suas oportunidades.

Que suas matrizes de Perdas e Ganhos sempre te apontem o melhor caminho e que suas crenças fortaleçam os seus ideiais.

E que daqui 5 ou 10 anos, quando nos encontrarmos num bar, numa escola ou em qualquer outro lugar e nos perguntarmos “Que experiências você teve nesses últimos anos?” o balanço das suas experiências positivas e negativas tenham te levado para aquilo que te faça feliz.

E o mais importante de tudo:

“HAJA O QUE HAJAR, CONTINUE A PERGUNTAR”