No momento em que o país atravessa uma das piores crises de sua história, as empresas tratam de realinhar suas estratégias e passam a implementar mudanças necessárias à adaptação ao cenário econômico atual. Na linha de frente, nesse processo, estão os líderes da organização.

Mais que um gestor, um líder deve ter a capacidade de tomar decisões rápidas e difíceis, sem perder de vista a importância de manter a equipe unida e engajada, caminhando em direção aos objetivos da organização. Comunicar-se de forma assertiva, promover um ambiente de trabalho agradável, reconhecer e utilizar os esforços individuais de maneira equilibrada, desenvolver e reter talentos são apenas algumas das habilidades que separam um líder de um gestor comum. Na crise, mais que em qualquer momento, essas habilidades são colocadas à prova o tempo todo. Mas, como as organizações podem apoiar seus líderes nos momentos de crise? Através do Coaching.

O Coaching Executivo é um processo estruturado, baseado em uma metodologia focada em alta performance. Apoia o executivo na avaliação mais abrangente do ambiente, dos recursos nele disponíveis, das necessidades de desenvolvimento e das possibilidades a explorar. Permite que o executivo receba feedbacks mais assertivos de sua equipe, através de ferramentas próprias que serão utilizadas pelo coach. O resultado desse processo traz ganhos reais e mensuráveis, uma vez que todo o trabalho é sempre alinhado às metas, visão, ambição e valores da organização. O ganho é para todos: líderes, liderados, a equipe como um todo e, é claro, a organização.

O processo de Coaching Executivo não termina quando o coach encerra o contrato com a organização. Toda a construção feita durante o processo servirá de bagagem para que o executivo adote uma nova abordagem comportamental no dia a dia, que muitas vezes refletirá em um novo estilo de liderança, com resultados mais consistentes e com maior satisfação dos liderados.

Se o Coaching deve fazer parte da lista de investimentos a serem cortados em momentos de crise? Definitivamente não!



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