Estar satisfeito no trabalho é essencial por dois motivos: a identidade do indivíduo e o tempo. O trabalho nos define e determina o tipo de pessoas com quem vivemos e as oportunidades de vida que temos. Quando ele não está alinhado com o que acreditamos e gostamos de fazer, surgem problemas em outras áreas.

O custo físico e mental da frustração e do estresse pode ser muito alto. O fato da felicidade ter benefícios tangíveis para as empresas certamente acelera o processo para estabelecer a cultura do pensamento positivo.

Investir em felicidade dentro da companhia, além de ter impacto positivo na produtividade e rentabilidade da organização, é uma oportunidade de elevar o grau de bem-estar no trabalho.

Os indicadores de bem-estar e felicidade começaram a ganhar enorme importância diante do resultado paradoxal de alguns países com grande riqueza material, crescimento econômico e significativos avanços tecnológicos, de um lado, e níveis elevados de depressão e ansiedade na sociedade, de outro. 

Atualmente, se reconhece a necessidade de considerar a felicidade dos cidadãos de um país como medida adicional de progresso e definir o desenvolvimento de um país para além da sua renda nacional e capacidade de atender às necessidades materiais do povo.

O Relatório Mundial da Felicidade (World Happiness Report) é uma medição da felicidade publicada pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, no qual são analisados vários aspectos: economia, psicologia, análise de pesquisa, estatísticas nacionais, entre outros para avaliar o progresso das nações em 2017, e em uma observação de 155 países o Brasil está em 22º.



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