Vejo muita gente me dizendo que não tem dinheiro para pagar aquele curso, ou para comprar aquele livro, ou simplesmente para assistir aquela palestra. Essa situação pode até ser verdade, talvez o sujeito esteja desempregado, com um monte de dívidas e tentando sobreviver até que apareça uma nova oportunidade. 

Contudo, vejo pessoas que na verdade não priorizam o seu autodesenvolvimento, mas preferem gastar com coisas supérfluas a investir em si próprias. O resultado é o desemprego, falta de perspectiva, portas fechadas e uma vida estagnada, sem oportunidades de crescimento. 

Separe uns minutos para refletir sobre questões abaixo.

O que é caro ou barato em sua vida:

- Quanto custou a sua desorganização até hoje? Que prejuízos isso causou ou vem causando em sua vida? Quanto tempo você perdeu com isso? 

- Quanto custou para você sua procrastinação? Não gostar de ler, não fazer exercícios físicos, não aprender algo novo, algo que o tornaria mais competitivo no mercado? Quanto isso te custou, talvez uma doença, talvez aquela promoção?

- Quanto te custou os seus medos? 

- Quanto te custou não saber quem você é? O que te motiva? O que te dá prazer?

- Quanto te custa perder tempo em coisas sem sentindo, coisas vazias? 

- Quanto te custou não acreditar em você? Não saber quem você é de verdade, pode ter te impedido de fazer coisas extraordinárias, coisas que te dariam prazer, coisas que poderiam ter ajudado milhares de pessoas.

Nada melhor do que um exemplo: Gusmão é um executivo em transição de carreira, ele passa cerca de 4 horas em redes sociais todos os dias. Ele não usa as redes sociais para trabalho, é puro lazer. Durante uma semana ele consumiu 28 horas nessa “atividade”. No mês foram 120 horas, no ano são 1.440 horas, ou seja, 60 dias num ano. Horas que foram desperdiçadas com todo tipo de tolices. 

O número choca, né? Então vamos piorar a situação, vamos transformar isso em valores. Gusmão ganha R$ 62 por hora. Multiplicando às 1.440 horas por R$ 62,00/h, temos o valor total de R$ 89 mil. Espantoso, não é mesmo? Isso é caro ou barato?

Cuidado quando você diz que algo é caro ou barato, principalmente quando estamos falando de investimento em desenvolvimento. 

Um curso de R$ 10 mil que vai te apoiar a ser mais produtivo, mais eficiente, mais competitivo, mais saudável e que ainda vai te apoiar ao não perder esses R$ 89 mil, não pode ser considerado um investimento caro, pelo contrário, é barato até demais. 

Esteja preparado para investir no bem mais precioso que tem hoje: Você! 

Volte nas perguntas acima e pense o quanto cada atitude sua hoje pode custar no seu futuro “muito caro”.

Procure melhorar sempre! 




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