Se você me perguntasse qual conselho eu daria para as pessoas de uma maneira geral eu responderia “Qual conselho você gostaria de ouvir?”. A razão é muito simples: cada um acredita em sua própria realidade, portanto, o que é bom para um pode não ser bom para o outro. É aí que começam as desavenças na vida pessoal e profissional. Não entendemos e/ou não aceitamos realidades diferentes da nossa.

Nossa percepção de realidade está diretamente ligada aos cinco sentidos. Se não podemos ver, ouvir, sentir, tocar e cheirar, logo essa realidade não existe e isso varia de indivíduo para indivíduo causando, assim, as diferentes realidades.

Claro, atendemos ao celular sem questionar como aquela caixinha mágica está falando conosco. Bom, pelo menos eu não conheço ninguém que enxerga, sente, pega, ouve ou cheira as ondas que transportam as informações para o celular, rádio, tv, etc., mas essa é outra conversa.

Somos o resultado de nossos pensamentos e de nossas ações, então, se quisermos transformar algo em nossa vida é justamente nos pensamentos e nas ações que iremos provocar esta mudança.

Provocar, você gosta de ser provocado? Provavelmente não, ninguém gosta, não é mesmo? A zona de conforto é tão quentinha, gostosa e não exige trabalho nem tampouco esforço.

O profissional de coaching entra em uma sessão totalmente despido de suas próprias crenças, valores, tabus, medos e preconceitos, ou seja, entra “limpo”. Caso contrário, o que se sucederia na sessão seria um choque entre as realidades do coach e do cliente.

É importante entender que o processo de coaching permite um autoconhecimento (interno) e um alto conhecimento (externo) e a partir de então o crescimento em qualquer área da vida é imediato. Resumindo: Transformação.

Informamos que esse texto é de inteira responsabilidade do autor do post identificado abaixo.