“Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje”. Provavelmente você também já ouviu ou pronunciou esta frase. Pois bem, o ato de adiar algo ou deixar para o dia seguinte o que você pode fazer hoje chama-se procrastinação. Geralmente ocorre quando negamos a devida importância necessária a algo que verdadeiramente precisa ser feito.

É aquele relatório essencial com data marcada para a entrega no dia 30, e mesmo havendo 15 dias para perpetrar, começamos a refletir e a operacionalizar somente no dia 29. Ou ainda, aquele exame com certa urgência a ser efetuado, e vamos adiando indefinidamente. Também sobre aquele trabalho do curso, em que toda a vez que você senta em frente ao computador para iniciar, se dispersa assistindo a mais um episódio da sua série favorita e/ou navegando nas redes sociais.

Uma pesquisa realizada com estudantes universitários do Canadá ouviu 195 pessoas e, destas 89% revelaram procrastinar atividades por mais de uma hora por dia. Em São Paulo, 173 estudantes foram entrevistados em um trabalho acadêmico e 82% também afirmaram procrastinar compromissos, atividades ou ações.

Se você também se habituou a delongar as suas tarefas, já deve ter percebido as perdas e intercorrências advindas do “deixar para depois”. Quando estamos às vésperas da entrega daquele relatório ou trabalho que você precisa entregar e deixa para a última hora da realização, passando a noite em claro fazendo, as consequências são reveladas na qualidade do material apresentado, além de impactar na sua qualidade de vida. 

Se pararmos para refletir acerca dos ganhos decorrentes posteriormente à superação da procrastinação, desejaremos evitar este hábito. Afinal, os maiores prejudicados pela nossa procrastinação somos nós mesmos!



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