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PROGRAMA ACERTAR É HUMANO

#063.1

Em mais um Programa Acertar é Humano o professor Nélson Sartori traz uma reflexão sobre a passagem que todos farão. Como você tem cultivado o que é importante para você? Como será a sua partida? Como você gostaria que ela fosse?

063.1 - Programa Acertar é Humano: de 24/09/2015

Programa Acertar é Humano (24/09/2015)

Nélson Sartori e Sulivan França

Tempo de áudio
23 minutos e 20 segundos
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Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching.

Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.

[NÉLSON] Olá, minha gente. Bom dia a todos, Evaldo meu grande amigo, todos ouvintes da rádio.

Aqui é o professor Nélson Sartori e venho com um tema interessante para tratar com vocês, - pelo menos para mim - porque é algo que, geralmente, está em minha preocupação, em meu modo de ver a vida que é o seguinte: Como pretendemos sair dessa vida, como queremos chegar do outro lado?

Alguém já pensou no momento de partir? Como será sua partida? Como imagina que possa ser? Como gostaria que fosse?

A NOSSA PARTIDA

Isso tem muito a ver com o modo de vida, a maneira como vivemos.

Ninguém está querendo fazer uma alusão a morte, mas representa o final de um trabalho, de uma existência, produção, de algo que foi realizado aqui e, nessa hora, é que procuramos fazer uma avaliação de como foi nossa vida.

A ideia que não é terceiro nenhum tipo de filosofia sobre a vida após a morte, porque existem especialistas muito mais habilitados para falar a respeito disso.

O que gostaria de fazer é um balanço, aquilo que todo mundo tem que fazer em dado momento, que é a auto avaliação, verificar como é que anda os projetos de sua vida, como aquilo que faz parte desse seu processo, dessa sua passagem, está acontecendo, porque muita gente acredita que estamos aqui como se fossemos eternos. Não. Teremos de prestar contas conosco mesmo, sou responsável por aquilo que faço comigo.

Vou responsabilizar alguém?

De jeito nenhum. Então é importante entender como esse processo se dá, não só em sua vida, mas na dos outros, vendo como algumas pessoas pensaram e refletiram sobre sua vida, mas a maioria fez isso no final quando já estavam terminando a existência, - que é a hora de fazer o balanço - mas é a hora também de valorizar o que foi positivo e se arrepender do que foi negativo.

Não seria muito bom se chegasse ao final dessa jornada sabendo que realizou coisas fabulosas, fantásticas, projetos belíssimos, para você e os outros?

Então talvez esse seja o momento de parar para fazer isso. Nada sistemático, o momento de fazer em suas reflexões, orações, como preferir, mas acho que tem muito a ver com a forma como passamos nossa vida e a maneira como devemos encarar aquilo que é inevitável.

Por exemplo: Quanto amamos em nossa vida?

É aquilo que fizemos que vai refletir o nosso final. As pessoas que estarão conosco são aquelas que acompanhamos durante a vida. Muita gente vive uma vida solitária, um trabalho, afastada das pessoas e, depois, quando chega o momento de necessidade, em que se precisa muito das pessoas, ela se vê sozinha. É óbvio, aquilo é que é importante e aí que entram esses aspectos.

O que é importante para você nessa vida, que gostaria que fosse resgatado por você nessa hora importante? Suas alegrias? Pense bem. Quantos momentos de alegria teve?

Vemos muita gente angustiada, dizendo que sua vida é triste e não vê os momentos de brincadeira no trabalho, de descontração, o momento em que tenha uma atitude simples como assistir um programa de televisão junto dos seus, ouvir uma música, ler um livro, assistir seu time jogar futebol, ver uma criança na rua. Um milhão de coisas nos trazem alegria, então é importante começarmos a vibrar com tudo isso.

Perceber que aquela dedicação que teve em sua vida, em relação ao seu trabalho, sua família, a tudo, é, realmente, o que pode esperar no final de sua vida.

Eu não colherei aquilo que não plantei, isso não existe, ou seja, o momento da semeadura, ou melhor, o momento da colheita mesmo, de ceifar, recolher aquilo que cresceu durante a sua vida.

Lembre-se que o próprio símbolo da morte (o chamado ceifador) traz até uma estética aterrorizante, mas não deveria. Na verdade, ele representa você mesmo, é você colhendo aquilo que plantou durante toda sua vida.

Não é necessário que se construam grandes obras, não é importante que tenha realizações gigantescas. O importante é que cada um tem a sua importância nessa vida, cada um realiza seu trabalho, é importante que saiba que fez o melhor possível, que foi feliz, que contribuiu, que essa dedicação a sua vida foi em conjunto, não foi unilateral, egoísta, em que pensava só em você; não vivemos sozinhos e não queremos terminar a sozinhos também.

Tenho amigos de minha idade, alguns que passaram por problemas de relacionamento conjugal, no casamento, separações difíceis, conflitos matrimoniais e que muitas vezes estavam muito mais preocupados com os problemas daquele momento do que projetar tudo o que seria uma vida a dois. Imaginarmos que uma vida de casamento será um paraíso, isso, realmente, é uma ilusão. Viveremos com pessoas que, assim como nós, tem defeitos, problema, traz angústia e que precisamos partilhar, porque senão partilho dos problemas dela, quem partilhará dos meus senão ela. Então é importante que some e essa soma é que vai trazer o resultado para você no momento importante.

Temos de ter em mente aquilo que estamos fazendo.

Respeito. Como posso esperar o respeito por mim, pela vida que levei, pelo homem que fui, se não fiz isso com aqueles que estavam ao meu lado durante minha passagem, existência? Como posso esperar que alguém me respeite, olhe para mim como um homem bom?

Isso sim deve ser visto e não como um grande homem. Ninguém deveria ter essa pretensão, porque essa é uma missão, carga, muito pesada.

Como sou visto pelo que fui de verdade? Pelo que realizei com alegria, dedicação? Como foi minha vida ética? Como foi minha relação com os outros, de respeito a opinião alheia, aos direitos? Como foram os meus conceitos, talentos, aquilo tudo que me faz um ser humano que falha? Mas como vejo, lido, com isso no dia a dia?

Estamos falando de um momento de reflexão que, se for feito agora, vai facilitar muito o processo, sua vida inteira deve ser uma vida de reflexão, porque o amanhã está aí, nunca sabemos quando chega definitivamente, mas é esse o aspecto.

Como pessoas que se relacionam dentro de um mundo político, em um mundo em que vivemos, com tanta desconfiança, passando a perna um no outro, preparados, principalmente, para tirar sua própria vantagem, o que acontecerá quando o momento derradeiro chegar?

Ele terá aquilo que realizou na vida.

Será que, realmente, só serão os benefícios do que construiu, casas, mansões? Será que é isso que vai levar?

Não levará nada desses bens materiais, ou será que levará admiração, o respeito, levará consigo aquele sentimento de que realizou alguma coisa nessa vida, de bem e de bom para os outros?

Aqueles que foram eleitos por nós, será que estão fazendo jus a essa confiança?

São eles mesmos que terão de arcar com as consequências, isso dentro de uma perspectiva real, de fato, da natureza. Por mais que isso também tenha sua estrutura filosófica, religiosa, existe o aspecto real, concreto.

Aquilo que fazemos, manipulamos em nossa existência, faz parte de nossa existência. Se lido com coisas ruins sem tentar melhora-las, mas tentando fazer parte dela, terei um resultado ruim em minha vida.

O que posso esperar? O que vou colher disso tudo?

É importante termos esse tipo de coisa em mente e aí que entra o papel importante da fé.

Um homem que não tem fé, não acredita no amanhã e, aquele estar no amanhã é saber que estará ali e tem que estar preparado.

Falamos muito disso nos trabalhos de coaching, quando falamos sobre programar o amanhã, sobre perspectiva, sobre até mesmo aquela noção de que aquilo que o trouxe até aqui, não necessariamente levará você adiante.

São palavras que o Sulivan diz muito e admiro demais, porque é de uma sabedoria muito grande. Aquilo que o trouxe aqui, não necessariamente te leva adiante, então é preciso que se faça uma reflexão e veja se as coisas que fiz foram realmente boas, ou podem melhorar.

Será que não estão decaindo, fora de contexto?

Tenho de viver isso e acreditar que amanhã possa ser melhor, que as pessoas que estão ao meu lado podem ser melhores, então é preciso que haja esperança.

Como é possível viver uma vida sem esperança, aquela vida em que acredita que tudo é negativo, vai dar errado?

Você está fazendo dar errado.

Como posso esperar alguma coisa boa quando tudo que faço, penso é ruim, é negativo.

Já percebeu que quando está nervoso, perde a cabeça, aí tropeça, as coisas caem de sua mão. Enquanto não para, respira e volta ao seu equilíbrio, as coisas continuam dando errado. É somente no momento em que para, relaxa, pensa, volta ao seu equilíbrio, que as coisas começam a caminhar e isso existe em todas as proporções, não é apenas em proporções pequenas. Isso é a cada segundo, momento e existência.

É importante que tenhamos fé ampla e completa, uma crença de que existe sempre a possibilidade de melhorar e tudo aquilo que estou fazendo aqui vai trazer um resultado positivo para mim e para aqueles que estão ao meu lado.

Então divido, partlho, convivo com eles. Essa é uma filosofia que deve ter no seu trabalho, porque ao mesmo tempo em que convive com as pessoas, existem pessoas ali que tem problemas, estão desajustadas funcionalmente, gostariam de estar melhor de vida e que muitas vezes não se relacionam bem com você, porque justamente veem em você um referencial, mas ao invés de segui-lo, simplesmente o rejeitam, porque não é ela, ela gostaria de ser você.

Muitas vezes a pessoa não percebe que esse espaço é aberto para todos. O mundo em que vivemos tem espaço para todos, senão não estaríamos aqui.

Os resultados de nossa vida devem ser conquistados por nós, por cada um. Não adianta querer a minha vida se não passar por isso que passei.

Essa foi uma pergunta que fiz também para o Sulivan. Está presente, pelo menos, em ideia aqui, com todo o trabalho que vem realizando, conversamos bastante fora dos bastidores, em outros ambientes de trabalho e fala muito a respeito desse conceito que muitas vezes as pessoas ficam observando o resultado e o sucesso conquistado por empresários com quem trabalha e as pessoas muitas vezes não veem todo trabalho e dedicação que teve, quantas noites sem dormir, quantas viagens.

O nosso programa é um trabalho de carinho muito grande que desenvolvemos e que o Sulivan foi obrigado aqui, por um tempo nos deixar, porque tem outros projetos que exigem a presença dele, porque é o cabeça daquela organização, precisa estar ali. Seria perfeito que estivesse aqui para ele mesmo. Ele adora o nosso programa, só que sabe das dificuldades. Abrir mão é um papel importante para se conquistar alguma coisa.

Já ouvi uma grande amiga minha dizer o seguinte: "Você não consegue colocar um carro novo na garagem enquanto o carro velho estiver lá dentro.".

Então terá de abrir mão de algumas coisas, para que outras surjam em sua vida, então essa é a realidade de nossa vida. Temos que viver e compreender o que está acontecendo.

É daí que entra a relação de amizade, solidariedade, porque isso supera qualquer gravação material de existência.

Não existe uma relação social e econômica, que possa colocar restrições a uma amizade se ela vem em primeiro momento. É muito comum, possível e vemos muito isso, a relação de amizade, companheirismo, conversa entre escalas diferentes dentro de uma hierarquia empresarial. Gerente, diretor conversam normalmente com outros funcionários querendo saber da vida, se aconselhando. Muitas vezes é aquela pessoa que passa por mais dificuldades na vida do que nós, que tem muito a nos ensinar, porque já passou por coisas que ainda não passamos. A sabedoria conquistada, pela sua situação é algo que, para nós, é um presente, para todos aqueles e, assim como nós, estão acima, supostamente, de nossa condição social, econômica ou profissional, também sempre tem algo a aprender.

Todo aquele que acredita que já aprendeu tudo que precisava, está prestes a aprender a maior lição de sua vida; que não tem nada garantido, fixo, tudo ainda pode acontecer.

Aí nós falamos sobre elementos importantes que fazem parte de nossa vida, como um dos que mais prezo, que é a família.

Você escolhe o trabalho, a religião que vai seguir, congregação que vai participar, o templo que visita, a igreja, o centro espiritual, mas a família não. Ela é uma estrutura que veio junto com você, tem de conviver com ela e é o maior exercício que existe de fé, amizade e de compreensão.

Existe muita gente - vemos isso demais - que tem uma grande relação de amizade, é vista fora de casa como pessoas maravilhosas, fantásticas e não acreditam que tenham tantos conflitos dentro de casa com os filhos, o cônjuge, os próprios pais, porque falta esse esforço. Vivemos a nossa vida junto com pessoas que muitas vezes não procuramos entender.

Então como essa nossa relação, vida, junto de nossa família, nossos filhos, de amigos; vejam que as vezes é muito mais fácil com os amigos do que com a família, porque o amigo você também procura, também escolhe, faz parte de sua vida, mas a família tem uma relação de dependência existencial com você.

Por mais que haja uma incompatibilidade, nem precisamos ficar explorando muito, porque elas existem. Se ela é de ordem social, do gênio, do aspecto psicológico ou então da própria missão de vida que a pessoa teve com esse ente familiar, tem que aprender a conviver com isso, a transformar nossa vida em transformação. Por isso é que nascemos e morremos dentro de um processo de transformação.

Simplesmente acreditar que a vida é concentrada apenas nesse momento e que o amanhã é sempre um sonho absoluto de realizações, é uma perspectiva muito infantil. Nossa realização, de fato, ocorre quando prevejo ou programo, tantos aspectos positivos quantos negativos, porque os negativos aconteceram e tenho que estar preparado para eles. Um desses aspectos - que não posso dizer que seja negativo - seja o da colheita, o plantio de nossa vida, ele também tem de ser programado.

Há coisas que são difíceis, já vimos muitas vezes pessoas que tiveram de enfrentar a perda de um parente e, naquele momento, não estavam preparados financeiramente para aquilo. Não tinham como encontrar um lugar para poder deixar, não tinham um jazigo, não haviam feito um plano. Essas coisas são necessárias, porque, às vezes, somos pegos de surpresa, então não podemos fazer isso daí. São programas, projetos de vida que precisam ser colocados em ação.

Como lidou com você mesmo, o que vai colher no final de sua vida, aquilo que fez?

Sei que é difícil falarmos disso, porque muitas vezes até quem fala não segue o conselho.

Será que sempre tomo cuidado com minha alimentação, saúde, disposição física? Como lido e cuido disso? Como anda meu amor próprio, porque tenho de me amar. Não adianta viver uma vida de amor para os outros e abandonar a minha existência aqui, porque vou sofrer, pagar por isso.

Quais foram as minhas realizações?

Tenho que procurar as realizações, só que elas não precisam ser gigantescas, podem ser da brincadeira. Isso sim são coisas fáceis, possíveis de serem feitas que abrimos mão.

Aquele momento que se senta junto com a criança e brinca, entra na fantasia dela, ela é quem leva você para o mundo dela e você o traz para seu mundo, porque a criança não quer viver esse seu mundo de trabalho, quer outra coisa, viver o mundo da fantasia e acabamos abrindo mão desse mundo da fantasia.

Olhe que coisa triste, sendo que é tão bom, satisfatório, viver esse universo de alegria, estar junto de uma criança e a mesma coisa no trabalho.

Deixei o trabalho como fechamento dessa nossa estrutura, porque não é a nossa meta maior, ele é uma das metas, faz parte do trabalho, está presente em grande parte de nosso dia, só que não é um pensamento isolado, tem de estar construído em cima de tudo aquilo que foi feito paralelo a ele.

Como é o meu trabalho em relação a minha família? Será que coloco o trabalho à frente de minha família o tempo inteiro? Será que não posso reverter esse quadro? Como trabalho a minha relação de trabalho com aqueles que trabalham comigo, os meus chefes, subordinados e iguais? Será que minha competição é maior do que meu respeito por eles?

Então é importante ter ideia de tudo isso, toda essa relação que estamos falando e para isso lembro algo que é bastante conhecido, que foram os três últimos desejos de Alexandre o Grande quando estava para morrer. São bastante conhecidos, mas vale muito a pena mostrarmos aqui, porque mostra que era um homem de consciência.

O primeiro: "Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época.".

O segundo: "Que fosse espalhado, no caminho, até seu túmulo, seus tesouros conquistados. Prata, ouro, pedras preciosas.".

O terceiro: "Que suas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, a vista de todos.".

Um dos Generais admirado com tudo o que ele falou, foi lá e perguntou: "Me explica porque é tudo isso?". Ele respondeu:

"Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que estes não têm poder de cura nenhuma perante a morte, ela vem para todos.".

"Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem.".

"Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partiremos.".

Então acho que esse é um pensamento fantástico que foi deixado para a eternidade por Alexandre o Grande.

Para finalizar, para não falar que só falamos sobre isso, deixo aqui a mensagem do Groucho Marx, que disse para esposa o seguinte:

"Minha querida, essa é a última coisa que vou fazer em minha vida, ou seja, morrer.".

Minha gente, um grande abraço a todos e até o nosso próximo programa. Um abraço.

? [tema acertar é humano] ?

Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.

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