O coach é amigo da meta do cliente. É nela que ele está interessado. Quando uma empresa contrata um coach, portanto, significa que ela chama alguém para fazer companhia para a meta. Para defendê-la com unhas e dentes.

O mais interessante é que essa meta não precisa ser financeira. Um exemplo é quando o empresário chama um coach para apoiá-lo numa transição complexa ou até mesmo para tornar o ambiente de trabalho mais harmonioso. É isso mesmo: levar harmonia ao ambiente de trabalho pode ser uma meta trabalhada dentro do processo de coaching. Assim como implantar ações sociais e/ou ambientais e engajar os colaboradores para isso.

Existe uma tendência a achar que o coach deve ser um grande guru, que entende de tudo. Nada disso. O bom coach cria condições para que o cliente informe o que e como ele vai fazer para atingir a meta da empresa. O bom coach, portanto, não diz o que o cliente deve fazer, não induz. A grande vantagem disso é que o colaborador vai se confrontar com uma ação que ele mesmo estabeleceu como importante e necessária. Não foi algo imposto por outra pessoa. Então, a responsabilidade de colocar em prática é maior, muito maior.

O empresário que adere a isso é aquele que está conectado com o que há de melhor em treinamento e desenvolvimento de pessoas. Celebridades e esportistas de ponta, por exemplo, têm recorrido bastante ao coaching. Eles sabem que ter um amigo da meta por perto faz com que a possibilidade de perder o foco diminua de maneira considerável. A boa notícia é que não há empresa ou profissional tão "pequeno" que não possa recorrer a esse processo. O investimento não é alto e os resultados podem ser sentidos já nas primeiras sessões. Há cases incríveis de sucesso.

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