Todos temos, em variados graus, a necessidade de significância, de se sentir reconhecido por algo. Pode ser que alguém queira ser reconhecido por ser um excelente professor, por saber passar seu conhecimento adiante. Pode ser que essa pessoa goste de ser reconhecida como um excelente empresário, ou como um inventor. Pode ser que o indivíduo tenha a necessidade de ser diferenciado por seu corpo “sarado”, por seus dotes com maquiagem, ou pelo seu dom em culinária.

Também existe aquela pessoa que precisa sentir-se original, diferente e única, pois tem a necessidade de ser superior. Pode ser o mais inteligente, engraçado, amoroso, o mais bondoso, humilde, etc. A necessidade de ser único é o que conta!

Conseguimos esse destaque acumulando dinheiro, tendo poder – seja sobre os funcionários, a família, sobre amigos, alunos, etc – ou até mesmo tendo um filho, pois nesse caso somos únicos para eles. 

A necessidade de conexão e amor parece um pouco com a de ser reconhecido, mas é diferente. Nessa necessidade, saciamos a vontade de sermos aceitos como somos, e alcançamos ela por meio das nossas amizades, nossa família, nosso cônjuge e nossos colegas de trabalho. 

Necessitamos sentir pertencentes a algum lugar, a alguma classe, bairro, a um grupo. Tal conexão pode surgir por meio de uma doença, quando somos cuidados por pessoas que nos amam. Pode surgir na forma do amor incondicional que nutrimos por nossos filhos, nossos bichos de estimação, sobrinhos, pais, amigos, etc.

Essas necessidades precisam ser atendidas, em menor ou maior grau, para que possamos nos sentir completos, plenos, felizes e assim seguir adiante em busca de nossos objetivos e metas para o ano que está começando e para nos tornarmos a pessoa que queremos ser.

Não atendendo nossas necessidades mais básicas, não conseguiremos realizar tarefas que podem aparentar não ser importantes, mas que geram um impacto grande em nosso futuro e bem-estar.



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