Escrito por Sulivan França - 28 de Novembro de 2013

A demanda por mudanças na prática comercial nunca foi tão grande como é atualmente.

O fato de que a cultura tradicional dos negócios tem que mudar vem ganhando aceitação intelectualmente nos últimos anos; porém, mais recentemente, a frase “para sobreviverem” tem sido acrescentada sem muito dissenso.

Como isso aconteceu?

Por que o que era uma boa prática no passado não se constitui mais dessa maneira?

Estamos mudando por mudar?

Como saber se isso vai melhorar?

E por quanto tempo?

Há uma série de respostas cínicas: “Nós fizemos todas essas mudanças no passado e elas não fizeram nenhuma diferença”; “Assim que tivermos feito esta mudança, teremos que mudar novamente”; “não vamos fazer nada: é apenas uma coisa de momento”. Essas são as angústias de muitos que são ameaçados pela inevitável pletora de incertezas, mas as perguntas e preocupações também são válidas e nós precisamos direcioná-las para administramos bem a mudança.

Novo estilo

As empresas já identificaram que o coaching é o estilo gerencial de uma cultura transformada e que, à medida que o estilo mudar de comando para coaching, a cultura da organização começará a mudar.

A hierarquia dá lugar ao apoio, a culpa dá lugar à avaliação honesta, os agentes motivadores externos são substituídos pela autoavaliação, os escudos caem à medida que as equipes crescem, a mudança deixa de ser temida para ser bem-vinda, a satisfação do chefe se transforma no contentamento do cliente.

A reserva e a censura são substituídas por transparência e honestidade, a pressão do trabalho se transforma em desafio no trabalho, e as reações disparadas rapidamente dão lugar a um pensamento estratégico mais demorado. Estas são algumas das características da cultura comercial emergente, mas cada negócio apresentará suas prioridades e combinações próprias.

O medo da mudança

Entretanto, para muitas pessoas o medo da mudança, qualquer mudança, alcança proporções imensas. Isso não é surpreendente quando se considera que há pouca coisa que possamos fazer para preparar nossos filhos para o mundo em que viverão. Este certamente não será como nós o conhecemos, mas não sabemos como será. Talvez só possamos esperar ensinar a eles a ter flexibilidade e adaptabilidade para lidar com o que virá.


Esse texto possui informações extraídas do livro "Coaching para Performance" de John Whitmore, editora Qualitymark, 2006.

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