Em primeiro passo, motivação é algo de extrema subjetividade, cabendo a nós mesmos motivar-nos. Leitura, terapias até ajudam, mas o resultado dependerá mesmo é de nós. A palavra em questão deriva de motivo e ação, daí motivação! Como a própria gramática diz, devemos ter um motivo capaz de gerar uma ação. Ilustrando: - para trabalharmos temos de nos dotarmos de um bom motivo, que pode ser necessidades fisiológicas e materiais, isto é, se não ganharmos dinheiro estaremos impossibilitados de comprar nossa comida. Assim, encontrados os primeiros motivos para o trabalho, serão eles suficientes à gerar a ação necessária? Serão suficientes para sairmos de casa rumo a labuta com entusiasmo e motivação?
Nossas ações devem proceder a uma infinidade de motivos, pois são eles que nos alçarão a uma condição de motivados. Pensemos da seguinte forma: trabalho não para suprir os requisitos mínimos de sobrevivência, mas sim, para ser valorizado, para levar aos outros os benefícios da minha mão de obra, quero ser útil, quero fazer a diferença “neste mundão velho sem porteira”. Vejam, tais motivos serão os trampolins à ação ensejadora de motivação, e estes, estão cravados no âmago de cada pessoa, sendo impossível a qualquer ser humano, que não você, sua extração.
É cultural traçarmos metas e mudanças de atitude para os próximos anos. Com base nisso, sugiro que descreva para cada uma destas áreas, uma grande quantidade de motivos geradores de ação e depois, cole em um local que possa ler todos os dias. Exemplo: Motivos para ter uma boa vida familiar; Motivos para ter uma saúde física e mental saudável; Motivos para dar o melhor de mim no trabalho. Garanto a você que este exercício será uma ótima ferramenta geradora de motivação.
Ao motivarmos, enxergamos a razão do viver. Encontramos um sentido para tudo. Fazemos do limão uma doce limonada. Motive-se sempre, pois quem vive sem saber para onde vai, qualquer caminho serve!