A grande era, em que a razão da força do hábito humano trata a ideia de incorporar a compreensão da pessoa através do desenvolvimento comportamental do coach, visando seu trabalho na força do pensamento construtivo humano.
Esse estímulo traz a compreensão necessária para abrir as portas do limite potencial, tirando a barreira para o sucesso, sem economizar o conhecimento fundamental, sabendo diferenciar o "ser" e o " ter".
O manual embasa na quebra de paradigmas desfragmentando em pequenas partículas, conduzindo a uma nova estrada deixando para trás aquela sensação de mediocridade, destampando o potencial humano.
Diversas organizações estão vivendo a chamada “cegueira funcional” em relação aos seus defeitos, em que focam tanto no âmbito profissional na busca por resultados que acabam esquecendo do "ser", não tendo a percepção para resolver os problemas.
Nesse ponto, torna-se necessário o trabalho do coach, que tem como objetivo apoiar o seu cliente, abrindo portas e ouvindo as pessoas, que no fundo não sabem mostrar seu valor próprio e potencial de forma clara.
O coach mostrará ao seu coachee que ele é capaz de desenvolver-se à ponto de enxergar quais mudanças são necessárias para alcançar o que deseja, como por exemplo, seus hábitos, sua confiança e autoridade.
O papel principal é feito e desenvolvido sempre pela liderança de grupo, da equipe, da sociedade e do âmbito familiar. A modelagem mais importante é realizada em três papéis: descobrir quem você é; ter coragem para ir onde você deseja; ser humilde para ouvir e tomar as decisões mais importantes, tornando-as assertivas.
Para simplificar, é preciso de foco e execução para sermos capazes de conquistarmos nossos objetivos.
Informamos que esse texto é de inteira responsabilidade do autor identificado abaixo.