A sociedade nos dita normas e quando uma delas é aceita, esta se transforma em um costume. Ou seja, a existência de uma crença pautada em tudo o que “os outros sentem, acreditam ou fazem” passa a ser considerada como normal/natural. Desta forma, podemos descrever as atitudes e pensamentos como alienados (alienação: diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar ou agir por si próprios).

Normose é um termo explorado por Pierre Wiel, Jean-Yves Leloup e Roberto Crema para explanar a patologia da normalidade. Segundo Pierre Weil, normose é “o conjunto de hábitos considerados normais e que, na realidade, são patogênicos e nos levam à infelicidade e à doença”.

Atualmente, as pessoas tendem a aceitar coisas ruins e não saudáveis como algo “normal”. São poucos os indivíduos que buscam as mudanças e questionam os processos e acontecimentos. Quem nunca ouviu alguém dizer: “sempre foi assim”, “para que mudar?”, “é normal”, e assim por diante.

QUAIS SÃO OS GANHOS DE NOS SUBMETERMOS AO CONFORMISMO E NÃO SAIRMOS DA NOSSA ZONA DE CONFORTO?

Quem disse que, passar 4 horas no trânsito, “é normal”? Quem disse que, ser assaltado mais de 5 vezes na vida, “é normal”? Quem disse que, esperar horas para ser atendido no posto de saúde, “é normal”? Quem disse que, viver uma vida infeliz por falta de realização pessoal no trabalho, “é normal”? Quem disse que, almoçar uma barra de cereal porque a reunião durou um período todo, “é normal”? Quem disse que, morar em um prédio há 5 anos e não ter contato com os vizinhos, “é normal”?

Por que possuímos a tendência de normatizar o que nos faz mal?

Vivemos sim, em uma “normose” – a neurose do normal. Hoje ficamos na mesmice do dia a dia, usando a normose para a adaptação do conformismo e para o melhor estado do Ego, o conforto. Qual o significado de tudo isso?

Os indivíduos que estão em perfeito acordo com a normalidade e fazem aquilo que é socialmente esperado acabam sofrendo e ficando doentes por conta das normoses. Crescemos ouvindo que: “É melhor um pássaro na mão do que dois voando”, por que arriscar? Por que buscar o novo?; “Dinheiro não nasce em árvore”, nada é fácil, você tem que sofrer para ser bem-sucedido, entre outros...

Por que você não tem se questionado? Não tem arriscado, não tem buscado sair da zona de conforto?

Por que desistimos antes mesmo de tentar?
Por que não merecemos o melhor?
Por que não nos damos o direito de ter mais?
Por que você não pode mostrar o seu máximo no ápice de suas tentativas?
Por que desistimos no primeiro fracasso?
Por que precisamos seguir os rótulos “pré-definidos”?

Busque o autoconhecimento. Busque inspirar-se com aquilo que te encanta e lhe faz feliz. Mova!

No processo de coach, não seguiremos o caminho mais confortável (pois todos o seguem), faremos o que as pessoas de SUCESSO fazem! Buscaremos sair do conformismo e questionaremos tudo e todos, para sairmos da zona de conforto e focarmos diretamente para a zona de tensão. Local onde tudo acontece! Onde olharemos os processos e o mundo de uma forma diferente. Onde detalharemos caminhos para as escolhas pessoais, com foco em suas metas e sonhos.

Desafiaremos o entendimento, na busca de conhecimento pessoal, estimulando a valorização dos SEUS valores e SUAS crenças, possibilitando que saia da alienação imposta, deixando o “normal” de lado. Criaremos uma atmosfera de liberdade, sem julgamento, onde o cliente ressignificará o seu processo de vida e tudo aquilo que lhe rodeia.

Será um espaço para buscar a EXCELÊNCIA pessoal e a AÇÃO para o ALCANCE e conhecimento de tudo que lhe traga REALIZAÇÕES!

Chega de aceitar “gotas d’água da sociedade”, sendo que seu copo já “está transbordado”. PERMITA-SE!



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