Cientistas como Willian Marston, contribuíram e, contribuem até hoje com estudos comportamentais que melhoram relacionamentos. No curso da história, observávamos quão grande é a necessidade do ser humano em comunicar-se, e ao passo que aumenta as opções de acesso à informação, menos sabemos nos relacionar e mais distantes ficamos de nós mesmos.
Vivemos entre o campo racional e emocional, e somos guiados, afirmados e reafirmados por eles, sendo a emoção mestra em tudo sobre nós.
Quem nunca afirmou não ser tão emocional? Esse controle emocional não é reconhecendo seus limites e traçando um plano eficiente, que busque certa harmonia?
Marston, em sua contribuição para o comportamento humano, aborda a normalidade não como nos comportamentos comuns, convenções sociais ou estatísticas. Pelo contrário, deve ser entendida como aquilo que produz harmonia e prazer, impulsionando a resistência na adversidade com eficiência, onde respaldo menos meus comportamentos nos outros, e conheço mais como posso ser mais eficiente, inclusive em meio à diferenças e desafios.
Entender que mesmo isolados em bolhas somos diferentes, com necessidades singulares e todos com desejo de convívio social; que assusta, ao desaprendermos como se relacionar, fazendo que negligenciemos os limites particulares, individuais e coletivos. Se na época de Marston isso já era um desafio, imagina em épocas onde as coisas são aceleradas.
A busca por gerar harmonia leva tempo e trabalho árduo. É uma adaptação do ‘eu’ de cada um, para conviver melhor nos ambientes.
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