O mundo corporativo sofreu, e vem sofrendo, inúmeras transformações, não somente por conta de uma ou outra crise nacional ou internacional, mas principalmente em função da nova ordem econômica mundial. 

Como consequências dessa aceleração capitalista, se assim podemos dizer, tivemos muitas mudanças nos processos de trabalho, redução dos postos e desemprego. “Os empregos perdidos nos maus tempos não retornariam quando os tempos melhoravam: não retornariam jamais” (HOBSBAWM, 1995, p. 403).

E assim, agora, mais de 20 anos após essa “profecia”, lidamos com um mercado de trabalho que se flexibilizou, desempregou e excluiu. As relações de trabalho ficaram mais precárias, e as pessoas por sua vez precisam, de maneira cada vez mais rápida e pragmática se adequar ao contexto de globalização e competitividade em que estamos inseridos.

Oliveira, Marco (2007) no seu livro “O Novo Mercado de Trabalho, guia para iniciantes e sobreviventes”, trata de um assunto bem interessante sobre os motivos pelos quais as pessoas escolhem suas profissões e carreiras. 

As atitudes ao escolher um trabalho, os caminhos mais comuns para as opções feitas, que são: Deixar-se Levar pelo Acaso; Apostar no Sucesso; Garantir a Segurança; Aproveitar as Oportunidades de Mercado ou Perseguir uma Realização Pessoal.

Assim, os que vivem ao acaso, por exemplo, pulando de galho em galho, não escolhem as profissões e carreiras, mas sim, são escolhidos por elas. Já os que apostam no sucesso são aqueles que visam fama, como ser modelo, atriz, jogador. 

Garantir a segurança seria a busca de algo estável, talvez um concurso público. Os que falam em aproveitar as oportunidades buscam o que está na moda, o que dá dinheiro, independentemente de vocação ou qualquer outra coisa. Finalmente há os que buscam uma realização pessoal, algo com que realmente se identificam, que lhes deem prazer.

Não se pode pensar em profissão e carreira na atualidade sem levar em conta as gerações que temos aí. A geração Y, nascidos entre 1980 e 2000 aproximadamente, habituados a um mundo com mobilidade, instantaneidade, simultaneidade e velocidade. A regra para eles é: tudo agora, já, ao mesmo tempo, junto. E a geração Z, nascidos a partir de 2000, que nasceram digitais, nunca conheceram a vida sem celulares, computadores pessoais e internet.
 
E aí, de fato, e com muita propriedade, entra o processo de Coaching de Carreira. A vida pessoal e profissional dessa geração está em jogo, e devemos levar em conta seus perfis, comportamentos e personalidade para apoiá-los nessa fase tão importante e significativa da carreira.
 
Com um processo adequado, direcionado para seus interesses e para a realidade do entorno, considerando a urgência que esse público tem e o ambiente externo de competitividade, o Coaching de Carreira é tido como algo de extrema valia, que pode focar em projetos pessoais, encurtar caminhos, minimizar desvios e evitar desconforto e frustrações. 

O jovem de hoje não quer e não pode perder tempo. E para isso, existe o processo adequado, com as ferramentas apropriadas, para transformação e resultados. 

O Coaching de Carreira é uma opção extremamente pertinente para as gerações modernas.

Transforme sonhos em realidade


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