A verdade é que não precisamos nos tornar falsos, mentirosos e desonestos para nos tornar pessoas agradáveis. Só precisamos aprender a hora de falar e a hora de calar. Precisamos emanar um carisma que atraia as pessoas como um ímã; ter um comportamento cativante; iluminar o ambiente; aceitar as qualidades e os defeitos daqueles que nos cercam. Sim, aceitar as pessoas e não repeli-las. Atrair e manter as pessoas e não expulsá-las do nosso convívio. Aceitar os meus colegas de trabalho, meu chefe, meus amigos e até aqueles que porventura julgamos inimigos. Criar um ambiente saudável de convivência.
Originalmente, o conceito de aceitação remete a ideia de “receber de boa vontade aquilo que é oferecido” ou de “tomar pra si”. Aceitar os demais e tudo aquilo que julgamos como defeitos, implica em aceitar a nós mesmos. Colocar-se no lugar do outro pode gerar um impacto muito mais positivo, e gerar mudanças muito mais significativas do que simplesmente apontar o erro e deixar que a pessoa o resolva sozinho.
Se quisermos de fato ver mudança no país, na nossa empresa, nos nossos círculos de amizade, na nossa rua, na nossa casa, precisamos dar o primeiro passo. Precisamos ser agentes de mudanças e começar a despertar o que há de melhor nas pessoas. Como diria John C. Maxwell, “seja gentil... cada pessoa que você conhece está lutando sua própria batalha. Todos precisam ouvir algo bom, um elogio estimulante para despertar suas esperanças e seus sonhos. Não custa nada fazer isso, e o resultado é extremamente positivo”.
A mudança começa por você. Pense nisso!