Um dos grandes desafios, quando a gente fala de Coaching aplicado dentro das organizações, sejam empresas de pequeno, médio ou grande porte, qual é?
Muitos gestores acabaram ao longo do tempo - e isso vem acontecendo na última década no Brasil - rotulando o Coaching como sendo uma metodologia para alguém que é deficiente e incompetente ou deficitário em algum aspecto específico.
A grande verdade é que, quando a gente rotula o Coaching, e ele é aplicado para alguém que é uma pessoa problema dentro da organização, logo as pessoas acabam rejeitando a metodologia. O que é um grande equívoco.
Eu sempre digo que ninguém é tão bom que não tenha nada a melhorar ou nada a aprender. Então, é importante que a gente entenda primeiro que o processo de Coaching dentro de um contexto de empresa, dentro de um contexto profissional, não é para trabalhar um péssimo profissional, muito pelo contrário.
Coaching é um investimento que as empresas fazem efetivamente naquele indivíduo. Seja um treinamento em Leader Coach, sejam sessões de Coaching individual, seja um programa de Team Coaching, enfim em qualquer contexto que o Coaching for aplicado, profissional e empresarial, é visando o desenvolvimento daquele colaborador e não necessariamente porque ele é um problema.
Então, eu observo que, muitas vezes, tanto para alguns RH’s quanto para alguns psicólogos que atuam na área de recursos humanos ou para alguns gestores, esse conceito não é um tanto quanto claro, que o Coaching é para ser aplicado efetivamente para o indivíduo que quer se desenvolver.
E mais importante: Coaching é de fácil aferição dos resultados. Então, quando a gente faz um processo de Coaching, seja voltado para o mundo corporativo para as empresas e para as pessoas que estão dentro de um contexto empresarial, fica muito tranquilo você mensurar a evolução daquele colaborador.
Quando você tem um modelo de competência com a sua explicação, descrição e indicadores, você consegue aferir o antes, o durante e o depois de um processo de Coaching aplicado dentro de um contexto empresarial.
Então, se a gente tiver que tirar uma grande lição de toda essa história é que, primeiro, o Coaching não é para quem é um problema. Coaching é efetivamente para quem é considerado um talento e naquele que a empresa, efetivamente, aposta suas fichas e faz um investimento para que esse profissional se torne cada vez melhor.
E mais: nós podemos mensurar os resultados de todo esse processo de Coaching mostrando o começo, o meio e o fim.
Muitos gestores acabaram ao longo do tempo - e isso vem acontecendo na última década no Brasil - rotulando o Coaching como sendo uma metodologia para alguém que é deficiente e incompetente ou deficitário em algum aspecto específico.
A grande verdade é que, quando a gente rotula o Coaching, e ele é aplicado para alguém que é uma pessoa problema dentro da organização, logo as pessoas acabam rejeitando a metodologia. O que é um grande equívoco.
Eu sempre digo que ninguém é tão bom que não tenha nada a melhorar ou nada a aprender. Então, é importante que a gente entenda primeiro que o processo de Coaching dentro de um contexto de empresa, dentro de um contexto profissional, não é para trabalhar um péssimo profissional, muito pelo contrário.
Coaching é um investimento que as empresas fazem efetivamente naquele indivíduo. Seja um treinamento em Leader Coach, sejam sessões de Coaching individual, seja um programa de Team Coaching, enfim em qualquer contexto que o Coaching for aplicado, profissional e empresarial, é visando o desenvolvimento daquele colaborador e não necessariamente porque ele é um problema.
Então, eu observo que, muitas vezes, tanto para alguns RH’s quanto para alguns psicólogos que atuam na área de recursos humanos ou para alguns gestores, esse conceito não é um tanto quanto claro, que o Coaching é para ser aplicado efetivamente para o indivíduo que quer se desenvolver.
E mais importante: Coaching é de fácil aferição dos resultados. Então, quando a gente faz um processo de Coaching, seja voltado para o mundo corporativo para as empresas e para as pessoas que estão dentro de um contexto empresarial, fica muito tranquilo você mensurar a evolução daquele colaborador.
Quando você tem um modelo de competência com a sua explicação, descrição e indicadores, você consegue aferir o antes, o durante e o depois de um processo de Coaching aplicado dentro de um contexto empresarial.
Então, se a gente tiver que tirar uma grande lição de toda essa história é que, primeiro, o Coaching não é para quem é um problema. Coaching é efetivamente para quem é considerado um talento e naquele que a empresa, efetivamente, aposta suas fichas e faz um investimento para que esse profissional se torne cada vez melhor.
E mais: nós podemos mensurar os resultados de todo esse processo de Coaching mostrando o começo, o meio e o fim.
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