Apenas 15% das razões pelas quais se conquistam promoções ou um emprego estão ligados às capacidades de conhecimentos técnicos. Então, o que representa os outros 85%? 

O restante está ligado à habilidade para relacionar-se com os outros, além do grau de conhecimento sobre o comportamento humano. Estes dados são de um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa de Stanford, em conjunto com a Universidade de Harvard e Fundação Carnegie.

Com este estudo conclui-se ser mais fácil adquirir conhecimento técnico do que a habilidades com pessoas. Afinal, criar uma linguagem comum, adequada e respeitosa, permitir a convivência e a comunicação harmoniosa entre todos parece ser uma tarefa desafiadora. Mas, com certeza, traz níveis de sucesso altíssimos, mais felicidade e menos stress.

Uma forma interessante para atingir este nível de habilidade relacional é o autoconhecimento e conhecimento dos outros. É necessário voltar os olhos para o próximo, mas é fundamental olhar para dentro. Numa linguagem empresarial, tanto o conhecimento quanto o autoconhecimento podem iniciar com um profissional habilitado e qualificado para a análise comportamental através de ferramentas específicas.

Ao identificar o estilo de comportamento de uma pessoa, as necessidades serão sanadas em maior grau. Significa que a comunicação com o indivíduo fica mais fácil, tanto oralmente quanto por escrito. É possível ter uma visão clara do ambiente ideal para cada pessoa e saber, antecipadamente, onde os conflitos poderão surgir. Mais importante, será capaz de comunicar-se com eficácia, produzir melhores resultados e sucesso para os envolvidos.

Essas são algumas das razões para as organizações passarem a reconhecer a importância do desenvolvimento das habilidades com pessoas, do engajamento, da melhora da comunicação, entre tantos outros fatores não diretamente técnicos.



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