Sou uma pessoa empática. Estou sempre me colocando no lugar do outro. Procuro pensar como o outro está pensando e entender os motivos de suas ações. Analiso tudo sempre. Chega a ser meio chato, mas faz parte de quem eu sou.

Isso não é de hoje. De alguma forma, sempre fui assim. Desde pequena procuro compreender as pessoas. Não sei identificar se isso é algo da minha personalidade ou se foi passado a mim pelos meus pais, mas só sei que essa é minha forma de agir.
 
Então, não é novidade, para mim, sentir gratificação quando faço algo pelo outro. Eu realmente me sinto feliz quando alguém vem conversar comigo sobre um obstáculo que está passando, ou quando a pessoa diz que lhe falta motivação e eu, de alguma forma, colaboro para a superação do que é necessário.
 
Demorei muitos anos para descobrir o que eu realmente queria fazer da vida. Cheguei à conclusão, há alguns anos atrás, que iria seguir os passos de minha mãe e fazer faculdade de Psicologia. 

Mas ainda não sinto que é bem a hora de me dedicar a uma universidade. Tenho outros planos, outros objetivos para os meus próximos anos. Mas a vontade de ajudar o outro ainda é forte!

Foi então que, depois de muito observar como eu me relacionava com os outros e muitas pesquisas, o coaching entrou em minha vida.
 
Quero ajudar as pessoas a serem a melhor versão delas mesmas. Gostaria que todos pudessem ser e fazer o que quiserem, sem medo de haver preconceito com suas escolhas. Também adoraria que as pessoas enxergassem o melhor de si e que usassem isso para chegar aonde querem.

Sabe aquele ditado: “gente feliz não enche o saco”? Pensando de uma forma mais filosófica, perceba o quanto essa frase é verdadeira. A pessoa que é feliz fazendo o que quer, vivendo a vida que deseja, vai ter felicidade o suficiente para simplesmente deixar que o outro viva com a mesma felicidade intensa e plena. Soa meio utópico, mas, não é.

Por fim, cheguei à conclusão que eu quero ajudar o outro a ser feliz. Simples assim. De quebra, hoje enxergo que minha colaboração está vinculada ao início de um processo evolutivo da forma de pensar no nosso país.
 
Todos esses aspectos, juntos, me trazem uma grande sensação de gratificação e realização.

E tem motivo melhor para querer ajudar as pessoas?


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