Será possível definirmos quem somos e mantermos essa definição como única ao longo de nossa vida? Creio que não! Buscamos algo constantemente e por vezes passamos a vida sem nos dar conta do que realmente nos movimenta, o que nos estimula e o que nos motiva. Qual o real motivo de acordarmos todos os dias e fazer a diferença? Qual a contribuição única e verdadeira que podemos dar a alguém?

Como coloca Arthur Bendler - “Existem dois momentos importantes na vida de uma pessoa. O primeiro é quando ela nasce. O segundo é quando ela descobre para que veio ao mundo.”

Não temos o direito de nos deixar desviar de nossa verdadeira missão, o maior objetivo da vida não é ganhar dinheiro, ser reconhecido, ter fama, é sim encontrar e desenvolver sua essência e nessa busca bailamos na tempestade da aprendizagem, lutando para que nossa essência não morra lentamente diante das adversidades da vida.

Todos viemos a esse mundo com um propósito. É muito pouco passar uma vida toda vivendo dia após dia sem fazer a diferença. Viver para realizar os sonhos dos outros, enquanto na realidade o caminho a ser trilhado é dos nossos próprios sonhos.

Como na fala de Alice e o Gato presente no filme Alice no País das Maravilhas:

“Não existe paraíso para quem não sabe do que gosta. Você sabe?

O Senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho devo tomar para sair daqui?

Isso depende muito de para onde você quer ir, respondeu o gato.

Não me importo muito para onde..., Retrucou Alice.

Então, não importa o caminho que você escolha”, disse o gato.

Quem somos faz parte das nossas escolhas, o que vai ao encontro do que diz Mario Sergio Cortella – “A decisão em um dilema é sempre individual. Mas as suas consequências podem afetar muitas outras pessoas”. Portanto cabe a cada escolha a pergunta: Quero? Devo? Posso?

Fica aqui um pedido: Seja sempre você, único, autêntico, verdadeiro e sincero.


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