O que atrai os jovens talentos? Qual é o ambiente ideal?

Essas perguntas vêm ecoando na cabeça dos presidentes de grandes empresas. Com mudanças rápidas e efetivas no meio corporativo, seja tecnológica e/ou comportamental, as grandes empresas vêm buscando formas de reter esses jovens talentos em meio aos modelos de negócios inovadores.

Uma das estratégias é o investimento no recurso humano, em busca profissionais mais flexíveis e versáteis, além de serem conectados, trazendo referência a trabalhos remotos onde o profissional pode realizar de qualquer lugar. Esse fator procura fidelizar os novos talentos que valorizam essa liberdade de horário, porém com responsabilidade nos resultados.

De acordo uma matéria divulgada por uma das revistas de maior repercussão do país, outro fator que as grandes empresas começam a notar é que os jovens estão escolhendo organizações alinhadas com os seus valores.

A partir dessa sacada, as empresas que desejam contar com grandes líderes e gestores devem correr para estruturar políticas de remuneração claras e melhores, desenvolver um modelo de competências para que o profissional saiba onde e o que precisa para chegar no cargo desejado. Com isso, os jovens talentos podem organizar as ações visando um futuro melhor e reconhecido.

Redução de jornada de trabalho visando um aumento na qualidade de vida dos colaboradores é muito bem aceita, e esse fator “não” é sinônimo de queda no desempenho, ou de produtividade.

Muitas empresas estão investindo no Coaching para melhorar seu capital humano, visando a maior lucratividade sem esquecer do desenvolvimento humano como todo. Entende-se que um profissional mais estruturado com o desenvolvimento de novas competências comportamentais, se relacionará melhor com o mundo interno (a empresa) e o mundo externo (família, sociedade, etc.).

Hoje vivemos a era do ganha, que significa dizer que todos envolvidos devem ter benefícios para que a engrenagem funcione com a maior harmonia possível. A empresa se beneficia com um funcionário mais capacitado e o empregado pelo conhecimento que leva dos treinamentos e investimentos realizado pela empresa no capital humano. Já o mundo ganha uma pessoa melhor que entende a importância de equilibrar a vida profissional e pessoal, resultando um ganho para todos.



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