Escrito por Sulivan França - 16 de Agosto de 2017

Administrar conflitos é uma tarefa complicada que geralmente causa resistências. As pessoas evitam, postergam e, muitas vezes, não fazem nada para resolver.

Conflitos estão presentes em todo tipo de situação e, especialmente, no ambiente de trabalho, onde as diferenças sobrepõem as semelhanças entre as pessoas. Os piores conflitos são sempre aqueles em que os indivíduos misturam o lado pessoal com o lado profissional, o que eleva a propensão de comprometer o rendimento de toda uma equipe e até mesmo da empresa inteira.

A administração de conflitos é uma atribuição natural da liderança, isso significa que as pessoas esperam que o líder resolva esses problemas. Um líder que não trata os conflitos de maneira assertiva ou que simplesmente acredita que eles possam se resolver sozinhos permite que sua equipe experimente momentos de insatisfação, desmotivação e insegurança.

O conflito como uma oportunidade de mudança

Verdadeiros líderes não evitam, reprimem ou negam o conflito, mas sim enxergam-no como uma oportunidade otimista que pode provocar mudanças verdadeiramente significativas dentro das equipes.

Essas oportunidades seguem em formas de alcançarem efeitos potencialmente positivos como, por exemplo, a identificação aperfeiçoada dos problemas, o aumento da motivação das pessoas que se envolvem na solução e, consequentemente, a união do grupo, o aumento do conhecimento, o aperfeiçoamento da criatividade, o incentivo para o crescimento, dentre outros.

Como lidar com os efeitos negativos

Da mesma maneira, todo conflito traz em si potenciais efeitos negativos, que estão diretamente ligados à iniciativa e à habilidade que se tem para administrá-los. Em uma situação de conflito, pode-se observar, por exemplo, a diminuição da produtividade, o desgaste na relação de confiança que se estabelece entre as pessoas da equipe e o líder, a formação de alianças ou as famosas “panelinhas”, a redução no fluxo de informações, o consumo de grande quantidade de tempo e também uma considerável paralisia na tomada de decisões.

Desfrutar dos efeitos positivos ou negativos que os conflitos podem trazer depende de quem assume a responsabilidade de gerenciá-los e das estratégias e ferramentas escolhidas para tal.

Por isso, a liderança na gestão de conflitos é uma competência que precisa ser desenvolvida. Embora não exista uma fórmula mágica que se aplique a qualquer tipo de pessoa ou situação, os líderes podem adotar mecanismos que os auxiliem a lidar com os conflitos de maneiras mais positivas e produtivas. Uma alternativa que tem chamado a atenção é o curso de coaching para líderes tem o objetivo de preparar a pessoa para atuar como gestor coach em sua equipe, inclusive em situações de conflito.

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