Programa Acertar é Humano (19/06/2014)

Nélson Sartori e Sulivan França

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Começa agora na Mundial Acertar é Humano, um programa que apresenta crônicas com humor e foco na solução, sempre falando de temas diversos como empreendedorismo, liderança, esporte, atualidades, comunicação entre outros. Tudo isso seguindo a filosofia do coaching.

Programa Acertar é Humano, uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori.

[SULIVAN] Bom dia, ouvinte Mundial. Aqui é o Sulivan França mais uma mais uma vez para apresentar o Programa Acertar é Humano. Ao meu lado o nosso amigo Nélson Sartori. Bom dia, Nélson.

[NÉLSON] Bom dia, Sulivan, público da Mundial. Estamos hoje em São Paulo. Quantos graus, Sulivan?

[SULIVAN] 14 °C na Avenida Paulista.

[NÉLSON] É um frio acalorado. A cidade cheia, muitos turistas, muita agitação. À noite de São Paulo a toda e as madrugadas frias. Está para atender todo mundo.

[SULIVAN] E tempo predominantemente nublado, 7h02.

[NÉLSON] Hoje nós vamos abordar um tema bastante conhecido, até por mim e o Sulivan, que é o trabalho do ensino e aprender.

O que é isso? Sobre o que nós vamos falar? Sobre educação?

Não é exatamente isso.

[SULIVAN] É importante dizer que ninguém está manifestando nada a favor da educação, porque está na moda manifestar agora. Falar de educação e saúde. Não é isso que nós vamos fazer aqui. Vamos deixar isso claro.

[NÉLSON] E muito menos fazer passeata na Paulista com 14 °C. Na minha idade isso dá uma dor na junta, então eu tenho que me controlar.

[SULIVAN] Você está falando de dor na junta. Piada rapidinho. Ontem eu estava conversando com um senhor e perguntei: Como você está? "Eu estou em uma idade que você tem de perguntar de maneira específica. É como está o rim, coração, a coluna. Não pode perguntar como eu estou de maneira geral.".

[NÉLSON] Porque está tudo mal. Nunca está bem. Então procure uma coisa certa.

Vamos falar, hoje, sobre essa questão do que é aprender e ensinar, porque somos professores, porém fazemos isso a vida toda e tudo isso acontece no dia a dia, na nossa casa, na vida. Ensinar é um ato de aprender.

APRENDER E ENSINAR

[SULIVAN] Em qualquer contexto, nós ensinamos e aprendemos alguma coisa.

[NÉLSON] E quem ensina pode dizer que aprende muito mais durante o processo do que o próprio aprendiz, porque o contato com as pessoas, o mundo, vai nos trazendo experiências novas. E quando nós falamos sobre ensinar e aprender, o que normalmente o mestre faz?

[SULIVAN] Por falar em mestre, eu tenho uma frase muito bonita do Paulo Freire que fala sobre ensinar. "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.".

[NÉLSON] E ele traduziu perfeitamente o sentimento que nós temos, justamente, dentro desse trabalho.

O que um professor faz? Como nós levamos o conhecimento para os nossos alunos? Como nós levamos a luz a esse aluno?

O nome já diz: Aluno, "sem luz". Então o papel do mestre é levar essa luz e a receber também.

Como nós fazemos isso?

Geralmente com exemplo. O exemplo é a melhor forma de trabalhar essa relação de ensinar. É um trabalho de dedicação em que você sabe que está levando algo para as pessoas. Nós não levamos aquilo que não é importante, mas percebemos que tudo o que se leva é importante.

E como o exemplo é a base, nós vamos pegar o exemplo que está aqui do nosso lado, na nossa frente, que estamos vivendo com ele o tempo inteiro, como aprender e ensinar, que é a seleção brasileira.

[SULIVAN] Nós podemos usar até a espanhola também.

[NÉLSON] É o jogo, a Copa. Nós podemos usar a Copa como um exemplo bastante interessante sobre essa relação de aprender e ensinar.

Nós temos ali jogadores, novos expoentes que estão surgindo, que são aprendizes ainda.

[SULIVAN] Alguns jogando a sua última Copa, parando, que tem muito a transmitir para os que agora estão começando.

Mas acima de tudo vamos falar sobre esse processo de aprendizagem. O que está acontecendo nesse ensinar.

É importante o que você comentou sobre a questão do exemplo. O que, tecnicamente no coaching, nós chamamos de congruência. Então há congruência entre aquilo que eu faço e expresso, o que eu digo que vou fazer.

Congruência

Então será que nós olhamos, hoje, para essa Copa do Mundo, para essas seleções, alguns atletas, será que vemos congruência entre o que se espera deles e o que eles, de fato, estão entregando?

[NÉLSON] Sim. Dentro de uma relação de aprendizado criam-se expectativas.

Eu preciso de um retorno, observar o que está acontecendo, aprender com as minhas falhas, rever os fatos, corrigi-los, para poder caminhar. Quando eu não faço isso, sou reprovado nessa relação.

E qual é a reprova?

Eu sou obrigado a me reconstruir, estruturar fazer esse aprendizado todinho, como por exemplo o que aconteceu com a própria Espanha. Ela conquistou o seu direito ao aprendizado.

[SULIVAN] Quando nós falamos sobre a Espanha e trazendo como esse exemplo de alta performance, ela foi o exemplo de um time de alta performance, a exemplo do que o próprio Barcelona foi.

Quando nós olhamos para a alta performance, uma coisa que muita gente não percebe, é que quando mantida por um certo tempo se torna uma média performance, porque caiu no corriqueiro - faz parte agora de uma certa rotina - e quando é mantido por mais tempo, acaba acontecendo uma baixa performance. É hora de reformular, mudar, mexer novamente e chegou aí o momento da Espanha.

Agora, quando olhamos para a nossa seleção, falando de uma forma comportamental, um time que não chegou na alta performance ainda, porque não chegou, não podemos tirar a Copa das Confederações como um balizador. É um time que não chegou na alta performance, não teve grandes resultados e não vem mostrando grandes resultados.

Fundamentalmente é o que acontece, hoje, com a nossa seleção brasileira, que nós podemos tirar como um processo de aprendizagem pelo qual eles estão passando.

Uma coisa que eu vejo e estávamos comentando nos bastidores antes de começar o programa, é que vejo acontecer com a nossa seleção, hoje, o que aconteceu com a seleção de 2006.

Muita gente invadindo o gramado, muita badalação, jogador namorando atrizes e não tem nada de errado namorar atrizes.

[NÉLSON] Não. Todo mundo pintando o cabelo igual.

[SULIVAN] Então o que nós observamos nessa determinada situação?

Um excesso de zelo ou de ostentação com a própria imagem e não a preocupação com toda a expectativa e a confiança que está sendo depositada. É onde nós vemos o tal do exemplo.

[NÉLSON] A autoconfiança é importante para dar segurança para todo mundo, porém você tem uma performance, tem que corresponder àquilo para que se preparou. Existe um preparo, estudo, aprendizado e a hora de colocar isso em prática.

O que está acontecendo é que nós temos ótimos alunos com habilidades.

[SULIVAN] Os comportamentos.

[NÉLSON] Porém não corresponde ao que se espera. O resultado é que estão indo mal na prova. A nota está baixa, sendo que tem condições de ter uma nota alta. O trabalho que tem que ser entregue lá para a nota no final do mês, todo mundo está fazendo a sua parte separada e tentando juntar, querendo que que saia um trabalho de grupo. Não é assim que funciona. O trabalho de grupo é uma relação de aprendizado coletivo. Todo mundo tem que fazer a sua parte, mas em prol do grupo, não é separadamente. Não adianta você ter o melhor aluno da sala dentro do grupo, fazendo a sua melhor apresentação sozinha. E também não adianta esperar que ele faça o trabalho inteirinho sozinho, enquanto os outros ficam encostados.

[SULIVAN] E tem exemplos. Essa própria Copa do Mundo está deixando exemplos como o da Espanha, o do próprio Uruguai no início.

[NÉLSON] Sim, são grandes alunos que tiveram grandes resultados no passado.

[SULIVAN] É inegável a habilidade desses esportistas.

[NÉLSON] O histórico que deveria representar o aprendizado, não escolas que começaram agora, times que começaram, hoje, a fazer o seu trabalho. Eles estão com exemplos dentro de casa há muito tempo e não seguem.

É o aluno que foi reprovado e não melhora. É um aluno que tem o seu grande potencial, acredita que é autossuficiente e não estuda mais. Lógico que o resultado é o mesmo para os dois. Quem não se prepara por que está mal ou por que se acha bem.

Qual é a relação dentro desse nosso trabalho?

Todos têm de ter continuidade e fazer o seu melhor em relação aquilo que é proposto.

[SULIVAN] Mais uma vez nós estamos falando sobre aspectos comportamentais dentro da seleção e que já aconteceu nas duas últimas copas. Em 2006, 2010, foi visto, notado por todos. Todo mundo sabe o que aconteceu.

O Brasil teve desequilíbrios emocionais, um foco excessivo na sua autoimagem por parte de alguns jogadores e mais uma vez essa situação está se repetindo. Não existe um preparo emocional, psicológico e se existe deixa muito a desejar.

Eu lembro de ter visto uma reportagem antes de começar a Copa do Mundo, que eles estavam investindo em pesquisa sobre qual a bebida que os jogadores precisavam ingerir durante as partidas e tinha uma bebida específica para cada jogador, de acordo com a sua necessidade e o seu desgaste.

Então existe todo um preparo, uma preocupação com o lado fisiológico de cada atleta, mas não existe uma preocupação ou se existe, ainda moderada, com o lado psicológico de cada atleta.

E mais uma vez nós vemos que estamos caminhando certamente para, quem sabe, tomara que não.

[NÉLSON] Ainda é cedo. Ainda há muito a ser feito, porque nós temos lá um ótimo coaching, um especialista. E quando eu falo agora em coaching, estou falando do Felipão. É um treinador experiente, um homem competente.

[SULIVAN] E por falta de um, tem dois. Estamos falando de Felipão e de Carlos Alberto Parreira.

[NÉLSON] Nós temos ali um conjunto de competências muito grandes, disponíveis a serem trabalhadas. Uma habilidade muito grande.

Dentro da relação de aprendizado existe a relação de respeito. Tenho de respeitar o conhecimento do meu aluno, jogador. Tenho de valorizar o seu potencial, mas ao mesmo tempo, ele tem de reconhecer que não viveu todas as experiências, que tem muito a aprender com quem já passou por tudo isso, pelo mestre, o seu treinador.

[SULIVAN] E todos já passaram por essa situação, tanto o Parreira quanto o Felipão, de Copa do Mundo e tem muito a contribuir.

Agora, quando você diz: Respeito existe, aparentemente. E a confiança também é importante que exista nesse relacionamento.

[NÉLSON] Lógico. E outra, eu tenho que pegar a experiência do outro.

O que é melhor do que tudo que você já viu?

É aí que entra o aprendizado. Ele aprendeu durante anos trabalhando, treinando, observando e ele tem de usar esse conhecimento para poder organizar o potencial individual, porque entra uma outra questão que é o trabalho de equipe, que é um dos focos do trabalho também do coaching.

[SULIVAN] E o pré-requisito básico que é juntar conhecimento com a habilidade desses alunos que aí estão, para transformar isso em uma coisa simples chamada resultado.

E qual é o resultado que nós esperamos?

Qualquer coisa diferente, porque o título, para nós, não foi resultado nenhum.

[NÉLSON] Nós temos uma paixão muito grande. Nós estamos falando hoje sobre um assunto técnico que é ensinar, aprender, a importância disso em nossa vida.

E usar o futebol é bastante emblemático, do que é a paixão do brasileiro pelo futebol, do quanto é importante em nossa vida. Não que supere alguma coisa, mas faz parte da nossa cultura. É importante que as pessoas entendam que o futebol não é uma simples paixão sem compromisso, ela é cultural, faz parte de nossa vida.

Então não pode ser simplesmente tratado como algo, nem de absoluto em primeiro plano como se fosse a coisa mais importante, porque existem várias outras coisas importantes, mas também não é algo desprezível, porque ela forma ao mesmo tempo a nossa relação internacional, a nossa competência ligada ao turismo, as relações exteriores.

Queira ou não, nós temos um grande embaixador, pelo menos pela existência dele é importante, que é o Pelé. Ele é o embaixador do Brasil, no que diz respeito ao nome que levou. Eu não estou querendo fazer apologia e nem levantar a bandeira de ninguém, mas é o exemplo.

É o exemplo de alguém que tinha potencial, como nós temos, hoje, Neymar. Como nós tínhamos uma série de jogadores com grande potencial, mas que você tem uma equipe trabalhando e que tem de trabalhar para valorizar esses potenciais. Da mesma forma como a equipe é um conjunto que visa um resultado e tenho que trabalhá-la como um todo, não pela particularidade.

Eu não posso registrar uma sala de aula e a competência dela pela média de 5 alunos que tiram a nota máxima, enquanto eu tenho alunos ali dentro que tem grande dificuldade de aprendizado. Não existe média nisso. Um tirou dez e o outro zero, média cinco. Não é assim que funciona.

[SULIVAN] Se nós tivéssemos que deixar aqui alguma característica, competência, algo para ser trabalhado nessa seleção, será que nós diríamos cooperação?

COOPERAÇÃO

[NÉLSON] É lógico. Não existe uma operação feita em conjunto. Por isso que é uma cooperação. Existe um trabalho sendo construído, uma meta a ser atingida e para que ela seja atingida existem vários pontos que devem em equipe. A falha de um compromete a todos. Então o compromisso maior não é com a individualidade, com a minha projeção, mas sim com o resultado. É justamente uma dessas coisas que foi ensinada ao mundo pelo Barcelona, quando você citou.

[SULIVAN] Era muito forte no coletivo.

[NÉLSON] Até mesmo os valores individuais não eram colocados em segundo plano, mas eram colocados niveladamente para que todos percebessem o seu rendimento e não o seu nome que é importante.

[SULIVAN] E você tocou em um ponto interessante agora, quando nós levantamos esse negócio de cooperação.

Há coisa de um ano e meio eu tive acesso, por conta de um trabalho que estávamos fazendo em uma organização, ao planejamento estratégico do Barcelona.

Nós conseguimos achar o planejamento estratégico do Barcelona e nós estávamos estudando o planejamento estratégico, em cima do Barcelona e uma coisa muito forte era a característica de cooperação. Eles fomentavam isso muito forte. Eu digo fomentavam, porque na época o Barcelona era um exemplo de alta performance, até um ano e meio, dois anos atrás, hoje nem tanto, mas era comentado de uma maneira muito forte essa questão da cooperação dentro da equipe.

Então talvez isso seja um tópico que precise ser trabalhado dentro de nossa seleção brasileira e que talvez nós precisemos fazer isso com uma certa urgência.

Afinal de contas, como diz Luiz Felipe Scolari, faltam apenas cinco degraus.

[NÉLSON] Mais uma vez falando do exemplo. Como o Barcelona atingiu um resultado eficiente, eles estabilizaram e o processo de aprendizado não é estabilizado, é continuo e entra em conflitos. Eu tenho que fazer questionamentos. Se eu atingi essa meta, foi com qual estratégia?

Eu vou repetir o que um amigo meu diz sempre: "O que me trouxe aqui, não me mantém aqui, necessariamente, e nem me leva até o amanhã.". O nome desse amigo é Sulivan França.

O que trouxe os meninos até a seleção, não é o que vai mantê-los, como nome, ícones, da seleção, mas sim o trabalho que eles vão realizar agora. É um novo momento.

Estamos começando. Eu não gosto de ser a voz do pessimismo jamais, muito pelo contrário. Eu adoro, acho que é uma festa linda, eu torço muito, fico muito feliz quando há um jogo, nós brincamos aqui bastante.

É importante que um trabalho seja bem feito e acredito que ainda tem muito espaço para isso.

Além de tudo, como nós sabemos que Deus é Brasileiro, temos a chance de ter um jogo de renovação agora, com Camarões.

[SULIVAN] E por falar em jogo, cabe lembrar que o Evaldo acertou o nosso bolão da semana passada. Eu falei quatro a zero.

[NÉLSON] Você acertou também, em tese.

[SULIVAN] Por que foram quatro gols do Brasil.

[NÉLSON] Foram quatro gols do Brasil, não interessa para que lado.

[SULIVAN] O Evaldo disse três a um. Eu descobri que ele tem um amigo japonês que o ajudou a acertar o bolão, porque seria dois a um, mas o juiz deu pênalti.

[NÉLSON] Mas dois a um seria o meu. A trama estava para o meu palpite

[SULIVAN] Ficou claro que o Evaldo tem um amigo japonês e você não.

[NÉLSON] O que aconteceu foi o seguinte: Foram três palpites praticamente certeiros. Quatro a zero que foi o que aconteceu. Três a um que foi o que aconteceu. E como teve um gol que poderia até não ter acontecido, não aconteceu, o meu palpite deu certo. Isso só mostra o seguinte: Nós somos especialistas em futebol, sabemos tudo sobre isso.

[SULIVAN] E por falar nisso, Evaldo, qual é o teu palpite para segunda-feira contra Camarões?

[EVALDO] Dois a um.

[SULIVAN] Eu continuo nos meus quatro a zero. Eu acho que é a redenção contra Camarões.

[NÉLSON] Não, eu vou de três a um, até mesmo porque três gols está na medida do Brasil e um gol está na medida do cavalheirismo do Brasil com Camarões, que sempre teve uma simpatia muito grande. O Brasil não é aquele que fecha o gol, ele dá espaço para todo mundo ser feliz.

[SULIVAN] Nélson três a um, Evaldo dois a um e eu contínuo nos quatro a zero.

Esse foi o nosso tema de hoje. Mais uma vez apresentando o Programa Acertar é Humano, Sulivan França, eu e Nelson Sartori. E agora a dica do professor. O que vem hoje, professor?

DICA DO PROFESSOR

[NÉLSON] Olha só. Essa veio do Paulo Rodrigo lá de Itaquera e eu selecionei justamente por ser do lado do Itaquerão.

Ele fez uma pergunta simples, mas que muita gente erra na hora que vai escrever.

Qual é a diferença de mal com L e mau com U?

Isso é bastante emblemático.

[SULIVAN] Explica, Nélson. A nossa seleção está indo mal com L, ou mau com U, na copa?

[NÉLSON] Ela está indo mal com L, porque o que todos esperam é que ela vá bem e é justamente assim que você compreende.

? Se ela está indo mal e nós queremos que ela vá bem, o contrário de bem é sempre mal com L.

Agora, se existe algo errado ali dentro, existe o quê?

O mau. E o contrário de mau com U é o bom.

? A pessoa, ele é bom e é mau.

Mau com U.

? Ele está bem?

Então ele está mal com L.

? Nós esperamos que a seleção se saia muito bem e que nunca saia mal (com L) e para isso, todo o mau (com U) deve ser eliminado para que nós tenhamos um bom resultado.

É assim que se brinca com a seleção e a língua portuguesa.

[SULIVAN] Está aí a Dica do Professor de hoje. Se você tiver alguma dúvida de português e quiser pedir para que o professor Nelson Sartori tire essa dúvida no ar, em nosso programa, toda a quinta-feira as 7h00 da manhã, aqui pela Rádio Mundial, entre em nosso site: www.acertarehumano.com.br. Lá no formulário de contato deixa a sua dúvida, o nosso pessoal recebe e o Nélson, com muito prazer, vai responder para vocês na quinta-feira.

Tudo bem que nós vamos colocando em uma ordem, porque tem chegado muita coisa durante a semana.

[NÉLSON] É, na medida do possível vai sendo respondido por e-mail aquelas que nós não podemos trabalhar. Às vezes ela é muito longa e nós não conseguimos trabalhar, porque não seria o minuto do professor é sim a hora do professor e aí fica complicado. Para nós fecharmos, temos o minuto do coaching com o Sulivan França.

MINUTO DO COACHING

[SULIVAN] A pergunta alinhada ao nosso tema de hoje:

O QUE VOCÊ PRECISA APRENDER ESSA SEMANA QUE VAI FAZER MUITA DIFERENÇA EM SUA VIDA?

Pense sobre esse ponto de aprendizagem e o que você precisa aprender essa semana que fará uma diferença em sua vida, seja ela pessoal ou profissional.

Fica aqui o meu abraço. Esse foi mais um Programa Acertar é Humano, pela Rádio Mundial, 99.7 FM, São Paulo.

[NÉLSON] Um abraço, minha gente, do professor Nélson Sartori. Deixando para vocês também o meu site para qualquer contato, que é: sartoriprofessores.com.br.

Boa semana a todos e até a próxima quinta-feira, minha gente.

[SULIVAN] Um grande abraço.

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Você ouviu pela Mundial o Programa Acertar é Humano. Apresentação Sulivan França e Nélson Sartori. Uma produção da Sociedade Latino-Americana de Coaching, a elite do coaching no Brasil.

De segunda a sexta
9:00 - 18:00

0800 885 5604

info@slacoaching.org

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